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No décimo dia, será proclamado Dia de Luto Nacional. O Funeral de Estado será realizado na Abadia de Westminster, e haverá 2 minutos de silêncio ao meio-dia em todo o país.

Além disso, a inflação segue batendo recordes e preocupando os economistas. Em julho, o índice de preços atingiu 10,1% na base anual, ante 9,4% no mês anterior.

Candidato à Presidência Felipe D’Avila (Novo). Foto: Reprodução/InstagramO candidato à presidência, Felipe D’Avila (Partido Novo), falou, em entrevista exclusiva à BM&C News, sobre seu plano de governo. Entre as pautas, o político propõe erradicar a pobreza extrema, promover a abertura total da economia e transformar o país em carbono zero, mas para isso, disse que é preciso colocar em prática a “lista de prioridades” e criticou o teto de gastos.

A morte de Gorbachev nos faz refletir sobre a perspectiva caleidoscópica que um político pode gerar e representar. Gorbachev – pode-se dizer – tem quatro matizes pelos quais ele pode ser interpretado. De idealista a reformista, de traidor à agente da CIA, a figura de Gorbachev é complexa por aquilo que ele pretendia realizar e o que realizou. Gorbachev pretendia uma evolução e não revolução, através de reformas do regime político e econômico para perpetuar a sua continuidade. No entanto, o regime que liderava já não era mais sustentável. Tivesse a União Soviética reformado seu sistema político e econômico na década de 1970, como Deng Xiaoping o fez na China com o processo de Reforma e Abertura, talvez Gorbachev não fosse o responsável pela dissolução do império soviético, que, segundo Vladimir Putin, foi a maior tragédia do século XX.

Reprodução/NeológicaCandidato à Presidência Felipe D’Avila (Novo). Foto: Reprodução/InstagramO empresário Felipe D’Avila, 59, é candidato à presidência da República pelo partido Novo. Essa será sua primeira eleição disputada. 

O Novo foi fundado em 2015, D’Avila será o segundo de seu partido a tentar a cadeira da Presidência da República. O deputado federal Tiago Mitraud (Novo-MG) é candidato a vice-presidente na chapa de Felipe D’Avila.

O colapso soviético era previsível. A União Soviética enfrentava problemas estruturais profundos, corrupção e distensões sociais de enorme força entre os tecidos étnicos do país, além de uma incapacidade atroz de competição com o Ocidente resultante de uma economia mal planejada, cujos resultados eram claramente observados por qualquer soviético que visitasse o Ocidente. A União Soviética, poderosa em armamentos, era atrasadíssima quando comparada à superioridade e produtividade encontrada nos mercados desenvolvidos do Ocidente. O gasto para manter o maquinário militar era incompatível com a produtividade do país. Foi esta vulnerabilidade que Ronald Reagan soube identificar quando defendeu o programa Guerra nas Estrelas – jamais implementado – que incitou uma nova concorrência armamentista e, eventualmente, levou a União Soviética à bancarrota.

A resposta do Ocidente ao declínio – ao invés de fazer uma auto-reflexão e alterar seus rumos – tem sido a de combater e tentar dividir a Ásia, na já tradicional estratégia de “dividir para conquistar”. O Ocidente planta sementes de discórdia, constrói alianças militares e dissemina estereótipos e falsidades sobre os países da região, singularmente a China, tentando reproduzir a política de contenção adotada durante a Guerra Fria. Os asiáticos já compreenderam, no entanto, que o Ocidente não tem mais recursos para manter a retórica. Sem dinheiro, o Ocidente não tem poder de fogo ou convencimento. Por isso, o sopro do vento da história parece irreversível em alterar o centro do Atlântico para o Pacífico, favorecendo a Ásia como a força motriz do século XXI.

“Ainda sem acreditar que represento uma marca tão especial e com tanta história, estou empolgada com tudo que vem por aí!”, afirmou a estilista em seu Instagram. Diante do seu grande alcance, Sasha também fez questão de escrever em inglês.

Quinta-feira (8):

O Ibovespa opera com valorização nesta sexta-feira (2), com o mercado de olho no relatório de emprego divulgado nos Estados Unidos.

Desde sua coroação na Abadia de Westminster, em 2 de junho de 1953 e ao longo de seus mais de setenta anos à frente da Chefia do Estado Britânico, Elizabeth II constituiu o elo contínuo de um país com seu passado, história, tradição e grandes realizações, uma representação viva do Estado britânico em todo o seu esplendor e glória. Obviamente, o Reino Unido tem passado por profundas transformações: deixou de ser o império onde o sol nunca se põe e hoje tem menor resplendor no cenário internacional apesar de ainda ser uma voz muito importante no contexto mundial. À Rainha Elizabeth II e à família Windsor têm cabido manter a unidade nacional, resguardar as tradições e, ao mesmo tempo, aprimorar a instituição em constante rejuvenescimento – apesar das mudanças dos tempos – além de proteger o misticismo da monarquia, sua liturgia e relevância, sempre pautada pelo constante escrutínio da opinião pública.

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