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A pesquisa ouviu 1.520 homens e mulheres, com idades de 18 a 70 anos, de todas as classes econômicas, entre os dias 25 de maio e 10 de junho, em todo o Brasil.
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de entrevista coletiva à imprensa07/04/2020REUTERS/Adriano Machado/File PhotoO presidentedoBanco Central, RobertoCamposNeto, previu nesta quarta-feira que os agentes demercadodevemrevisara projeção de crescimentoparaa economia brasileira um poucoparabaixo,apósoIBGEdivulgar a retração de 0,1%doPIBno segundotrimestre sobre os três meses anteriores.
Nesta quarta, o Credit Suisse baixou os prognósticos para o PIB deste ano e do próximo.
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A taxa de crescimento brasileira é “medíocre…e altamente volátil”, disse Fraga, que comandou o BC de 1999 a 2002. “Vai além da pandemia e dos ciclos de curto prazo.”
“O maior desafio na nossa visão é estruturação de Angra 3, com a consequente segregação da Eletronuclear, porque este não é um fato isolado, tem a questão da tarifa, tem a constituição da empresa, o aporte de recursos, é preciso definir a modelagem da segregação…”, disse Limp, ao ser questionado.
Pelos fundamentos da economia e pela valorização das commodities, a taxa de câmbio deveria estar mais apreciada. Então, tem um prêmio de risco, sim, ligado à incerteza política e fiscal. Quando a pandemia começou, a taxa de câmbio depreciou bastante, porque a aversão ao risco aumentou globalmente. Todas as moedas depreciaram. O real foi a moeda que ficou mais depreciada por mais tempo. Isso está relacionado ao fiscal, à dúvida em relação à manutenção do teto. Aí o câmbio influencia a inflação. É claro que isso surpreendeu o mercado e o BC também. Quando o BC jogou a Selic (a taxa básica de juros) para baixo, imaginou que a depreciação do câmbio seria temporária. O que acabou não ocorrendo. Mas eu diria que essa não é uma surpresa do mês a mês. A surpresa do câmbio aparece no médio prazo. Já essa surpresa que aparece mês a mês está relacionada à pandemia, à quebra de cadeia produtiva que ninguém conseguiu prever. Isso está se prolongando. Outro ponto que explica essa surpresa é a inércia inflacionária. O mercado e o BC acreditavam que a inércia inflacionária da economia tinha sido quebrada depois de a inflação convergir para a meta em 2017 e 2018. Isso se mostrou errado. A inércia ainda é muito elevada e anda com a inflação. Quando a inflação começa a subir muito, a inércia aumenta.
O texto-base da reforma do Imposto de Renda foi aprovado ontem em acordo que envolveu a oposição, e estabelece taxação sobre lucros e dividendos e uma redução menor do imposto sobre o lucro das empresas. Foram 398 votos favoráveis ao parecer e 77 contrários.
Defendida por parlamentares do Centrão, a aprovação já estava acertada. Prova disso é que a mudança na tributação de lucros e dividendos já fazia parte da tabela de previsão de perdas e ganhos que o relator da reforma, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), encaminhou a Estados e municípios.
De acordo com dados do Banco Central, um total de 313,271 milhões de chaves estavam cadastradas no Pix até o dia 31 de agosto, sendo 12,712 milhões de chaves de empresas e 300,558 milhões de chaves de pessoas físicas. Somente em agosto, foram 815,190 milhões de operações no sistema, que movimentaram mais de R$ 458 bilhões.
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