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• 2024-07-08 22:38:24

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Segundo o IBGE, a taxa de escolarização das crianças de 4 anos no Brasil era de 94,7% em 2022, enquanto para as de 5 anos era de 97,3%. No entanto, em 2023, esses números caíram para 92,5% e 94,7%, respectivamente. A pandemia, com o fechamento das escolas e as dificuldades de acesso à educação remota, contribuiu para esse declínio, gerando impactos significativos no processo educacional dessas crianças.

O Distrito Federal tem muito a comemorar com esse resultado, que coloca a região no topo do ranking nacional em relação à conclusão do ensino médio. No entanto, é importante continuar investindo na educação como um todo, desde a educação básica até o ensino superior, a fim de proporcionar um futuro ainda mais promissor para os habitantes da capital federal.

*Mariana do Prado Bernabé é sócia no escritório Mantovani & Bernabé Advogados Associados e membro Efetivo da Comissão de Direito Societário e Mercado de Capitais do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial–IBRADEMP.

Em abril, o FMI reduziu a previsão de crescimento da economia brasileira para 0,9% este ano, abaixo da média mundial e da média dos países da América Latina e Caribe. No relatório anterior, de janeiro, a previsão era maior, de 1,2%.

Nos EUA, o Departamento de Comércio informou que a balança comercial norte-americana registrou um déficit de US$ 74,6 bilhões em abril. O número é resultado de US$ 249,0 bilhões em exportações e US$ 323,6 bilhões em importações. As projeções do mercado apontavam para um resultado negativo de US$ 75,2 bilhões no quarto mês de 2023.

De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de crianças de 4 e 5 anos matriculadas na escola apresentou queda após a pandemia da COVID-19. Essa redução representa um retrocesso na meta de universalização da educação nessa faixa etária, estabelecida pelo Plano Nacional de Educação.

O núcleo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA, que exclui a variação dos preços de alimentos e energia, avançou 0,4% em maio, resultado dentro das expectativas do mercado.

Visão geral da sede do Banco Central em BrasíliaOs investidores precisarão continuar atentos em mais uma semana de decisões de política monetária, com destaque para o Banco Central brasileiro. A autarquia deve manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano. Além disso, o comunicado do BC pode sinalizar um potencial começo para os cortes, uma vez que a inflação segue em quedas acima do esperado pelo mercado.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta segunda, depois que dados econômicos despertaram as esperanças dos investidores de que a economia dos Estados Unidos resistiria ao aumento das taxas de juros, diminuindo as preocupações sobre uma possível recessão.

Além disso, o Monitor do PIB apontou retração de 1,2% na atividade econômica em abril na comparação com março, considerando-se dados com ajuste sazonal, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na comparação interanual a economia cresceu 3,0% em abril e 3,8% no trimestre móvel findo em abril.

A Guarda Costeira de Boston, nos Estados Unidos, está realizando uma operação de busca e resgate no Oceano Atlântico do modelo Titan, da OceanGate Expeditions. Os tripulantes perderam contato com a superfície próximos ao histórico návio, que está a uma profundidade de quase quatro mil quilômetros.

A Selic está em 13,75% desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. Ela é o principal instrumento usada pelo BC para alcançar a meta de inflação, porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, evitando a demanda aquecida.

Para 2025, as estimativas se mantiveram estáveis para o IPCA (4,00%), o PIB (1,70%), o dólar (R$ 5,20) e a taxa de juros (9,00%).