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• 2024-08-26 22:56:43

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O clima global era bastante otimista, depois de dados de inflação nos EUA em linha com as expectativas empurrarem o índice S&P 500 a uma máxima histórica na sexta-feira.

Banco Inter (BIDI11)

Em contrapartida, ele afirmou que 2022 será diferente: “Esse ano não parece ser tão fácil, porque já estamos vindo de uma bolsa mais descontada, ainda não veio um rali de final do ano, e um dólar mais alto que a expectativa do mercado”. Por fim, destacou seu medo: “eu tenho mais medo da expectativa do que efetivamente do fato”.

Embora as descobertas preliminares da África do Sul sugiram que a Ômicron pode ser menos grave que a variante Delta –atualmente dominante em todo o mundo– e todos os casos relatados na região da Europa tenham sido leves ou assintomáticos, ainda não está claro até que ponto a Ômicron pode ser inerentemente menos virulenta, disse a OMS.

Mas papéis do setor imobiliário na China caíram, pois os formuladores de política reiteraram que “a habitação é para viver, não para especular”.

Nesse sentido, Werner destacou que a queda do PIB na realidade está crescendo: “Esse recolhimento do PIB é mais estatístico do que realidade, o PIB está crescendo bastante”. No entanto, pontua que vimos uma perda expressiva na safrinha de milho, mas em razão das questões climáticas. 

Ele afirma que as empresas vêm amargando redução de margens, pois estão usando o preço para garantir market share. E os trunfos do pré-pandemia, como frete grátis ou prazos menores, não são mais diferenciais.

Os percentuais de redução de gastos são os maiores registrados pela pesquisa desde o início da pandemia: 18 pontos percentuais acima do maior índice (40%) em maio de 2020 e abril de 2021.

No entanto, vários outros países registraram uma desaceleração ou contração no crescimento do PIB. Na China, o crescimento trimestral do PIB desacelerou de 1,2% a 0,2%, e na Coreia do Sul de 0,8% a 0,3%, no terceiro trimestre de 2021.

Além disso, 64% dos brasileiros afirmam que a economia brasileira ainda não começou a se recuperar da crise econômica causada pela pandemia. Segundo o estudo, 52% acreditam que essa recuperação vai levar mais de um ano para ocorrer ou não vai acontecer.