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• 2024-08-13 09:27:00

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Foto: PixabayO Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira (28), com investidores globais analisando os dados de inflação dos Estados Unidos e a prévia do PIB no Brasil. Além disso, o pregão foi influenciado pela alta firme dos juros futuros que acabou impedindo uma alta ainda maior do principal índice do Ibovespa, com a leitura de que o BC ainda terá trabalho para controlar a inflação no território brasileiro.

Os irmãos entraram com uma ação trabalhista, rebatendo as alegações do varejista de e-commerce.

A agenda de indicadores também será muito agitada, com dados de atividade do S&P Global nas principais economias e do mercado de trabalho nos EUA. O principal relatório de emprego norte-americano, o payroll, será anunciado na sexta-feira (5), com expectativa na criação de 180 mil postos de trabalho em abril, além de um aumento na taxa de desemprego para 3,6%.

Gerdau (GGBR4) – A empresa registrou Ebtida de R$ 4,322 bilhões no 1T23, uma queda 25,8% em relação ao mesmo período em 2022. O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,388 bilhões nos primeiros três meses de 2023, uma redução de 18,8% na comparação ano a ano. O Conselho de Administração da Gerdau aprovou a distribuição de proventos sob a forma de juros sobre capital próprio (JCP). O montante a ser pago com base nos resultados é de R$ 892,0 milhões (R$ 0,51 por ação).

Sendo assim, a primeira parcela a ser paga no 1º aniversário da transação será de R$ 22,8 milhões. Já as outras parcelas serão iguais no valor de R$ 12,8 milhões.

“O Brasil quer construir, definitivamente, políticas de parceria, nós não queremos relações hegemônicas com ninguém. Não é porque nós somos grandes que temos que ter hegemonia. Nós queremos construir parcerias com as empresas portuguesas e nós queremos que os empresários portugueses construam parceria com nossas empresas. Nós não queremos vender aquilo que já está pronto, nós queremos construir aquilo que falta fazer”, acrescentou. 

E essa imagem abaixo, produzida pelo JP Morgan Asset Management, constituída de diversos gráficos, compara: momentos de recessão na economia americana (área hachurada em cinza); taxas de desemprego naqueles momentos (linha roxa); e o nível do S&P 500 (linha verde). A ideia aqui é mostrar que os momentos de inflexão do S&P 500 em outros momentos de crise se deu normalmente durante recessões, não antes delas, e também em momentos de elevado desemprego.

“Em conexão com essas demissões, esperamos incorrer em indenizações totais antes dos impostos e custos de pessoal relacionados de aproximadamente US$ 1 bilhão, dos quais US$ 523 milhões foram reconhecidos durante o primeiro trimestre de 2023 e os encargos restantes serão substancialmente registrados até o final de 2023”, afirma a Meta.

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Além dos sinais que comentei na semana passada acerca de uma economia que desacelera e pode assim “aceitar” juros menores em algum momento, tivemos dados do mercado de trabalho que vieram aquém do esperado pelo mercado. Me refiro à criação de postos de trabalho no setor privado (ADP) – Private payrolls rose by 145,000 in March, well below expectations – e a Ofertas de Emprego JOLTs – Job openings tumbled below 10 million in February for the first time in nearly two years –, ambas confirmando a ideia/expectativa de desaceleração da economia, em especial no mercado de trabalho. Algo normal e esperado, haja visto todos os anúncios de demissões que temos assistido recentemente. Não sabemos ainda se haverá ou não recessão, mas veja que o gráfico abaixo mostra essa questão da ciclicidade da economia – ou seja, normal que em momentos de recessão a taxa de desemprego suba.

O resultado bruto de créditos de liquidação reportada pelo banco foi duvidosa, em que totalizou R$ 11 bilhões no primeiro trimestre. Ou seja, um aumento de 49,4% no trimestre e 138,5% no ano, “incrementado por um reforço de balanço de 4,2 bilhões realizado no trimestre”.

Vale destacar que a companhia contratou grandes talentos nesses campos nos últimos dois anos e, na visão de Huston, precisa de ainda mais. O CEO acrescentou que o Dropbox ainda é lucrativo e que os cortes fazem parte do “amadurecimento natural” do negócio.