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Confira a análise na íntegra:

O S&P 500 caía 1,4% em Wall Street e o Nasdaq Composite tombava 2,7%.

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O Ibovespa segue em tendência de queda e cai nesta quarta-feira (5), operando no patamar dos 102 mil pontos. O mercado continua no aguardo da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed), que será divulgada às 16h. Enquanto isso, indicadores econômicos seguem na agenda do Brasil e do mundo.

O banco lembra dos impactos que terão as sinistralidades em automóveis este ano em decorrência do aumento no preço das peças desses veículos, mas a empresa já realizou os ajustes nos preços, então os lucros são esperados. A recomendação de compra também vem na visão do BTG sobre a ação ser defensiva em ano eleitoral.

As bolsas mundiais operam em queda em sua maioria, enquanto os índices futuros nos Estados Unidos estão mistos, após a ata do Federal Reserve mostrar com clareza que o banco central americano não vê mais a inflação como transitória, mantendo o ritmo de aceleração do tapering e indicando um posterior aumento de juros.

Com Agência Brasil

Mas seus ganhos recentes parecem estar perdendo o fôlego, em meio a preocupações com a variante Ômicron do coronavírus, aumentos de juros e dados econômicos mistos.

O especialista afirmou que, de modo geral, os dois setores que se encontram em zona de perigo, na sua visão, são aqueles ligados ao cenário interno do país. “Vejo perigo nos setores de varejo e construção civil”. Nesse sentido, Mota destacou que, por outro lado, acredita que o setor de petróleo detém uma segurança maior, e podemos ter boas perspectivas do setor.

Os pedidos iniciais porseguro-desempregoatingiram 207 mil nos Estados Unidos na semana encerrada em 1 de janeiro, informou o Departamento do Trabalho norte-americano nesta quinta-feira (6). O número indica um avanço de sete mil pedidos em comparação com a semana anterior, conforme dados revisados.

O setor de serviços do Brasil encerrou 2021 com estabilização do crescimento, em meio a um ritmo mais fraco de expansão do volume de novos pedidos em dezembro em relação ao mês anterior, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta quarta-feira (10).

Vale lembrar que os servidores federais já reivindicaram reajuste de salários, o que por sua vez influenciou a alta do dólar e dos juros futuros. Este por sua vez continua em disparada e chegou a avançar mais de 30 pontos-base nesta tarde, contra o ajuste anterior na porção intermediária da estrutura a termo da curva.

“Esse setor, apesar de estar barato, não é um que eu correria para ter uma certa exposição a ele. Eu ainda esperaria ver aonde as margens vão se estabilizar antes de tomar um approach mais animado referente essas ações”, analisou a especialista.

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