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• 2024-06-27 08:08:06

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De acordo com comunicado aos acionistas, o valor por ação será de R$ 0,2313, a serem pagos no dia 25 de janeiro de 2022

O estrategista logo destacou que o mundo inteiro está enfrentando alta na inflação. “Eu entendo que não só a inflação americana, mas Ocidental, América Latina, Europa, a inflação é maior do que em muitos anos”, disse.

O relatório é divulgado enquanto as autoridades Federal Reserve (banco central dos EUA) se preparam para finalizar sua reunião de política monetária de dois dias.

O diretor ainda comunicou que, mesmo com a brusca mudança, a expectativa é de que as vendas do modelo para o próximo ano tenham um aumento entre 8% e 10%.

Confira a análise na íntegra:

Segundo a IHS Markit, o desempenho reflete o aumento no número de casos de covid-19 na Europa, que se sobrepôs ao alívio em gargalos nas cadeias produtivas. “Olhando para o futuro, a variante Ômicron aprofunda riscos negativos para as perspectivas de crescimento, à medida que avançamos em 2022”, avalia o economista Chris Williamson, da IHS Markit.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,27%, a 5.429,42 pontos.

Sobre as perspectivas do dólar para o ano que vem, Beker afirmou enxergar potencial de apreciação do real devido ao maior retorno por diferencial de juros na esteira da alta da taxa Selic, atualmente em 9,25%. Mas ele ressalvou que boa parte do comportamento do mercado de câmbio dependerá dos desdobramentos nas eleições presidenciais.

A Eneva continuará a ser companhia aberta, listada no segmento do Novo Mercado da B3.

Tendo em vista que a Tupy (TUPY3) registrou a maior receita da história do terceiro trimestre, o analista da Inside Research, Mateus Messias, comentou os resultados da companhia e suas expectativas para 2022.

Ele também destacou que uma das ameaças ao emprego é a inflação. “Para assegurar forte mercado de trabalho, precisamos assegurar inflação sob controle”, disse.

“Continuo acreditando que o movimento [de alta] era muito pontual. O mercado ainda não está otimista”, disse Almeida, durante participação no programa Pre-Market.

A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou a nota de crédito soberano do Brasil em moeda estrangeira em “BB-“, com perspectiva negativa, a qual por sua vez reflete riscos negativos à economia, às finanças públicas e à trajetória da dívida.