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A Blau Farmacêutica informou nesta terça-feira (10), que a receita líquida avançou 15% no comparativo trimestral, para R$ 371 milhões. O lucro líquido foi de R$ 99 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa alta de 35% em relação ao mesmo período do ano passado.
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Segundo a líder do Fed de Kansas, a discussão sobre a redução do relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês) “não está mecanicamente conectada” com os ajustes na taxa de juros. Na visão dela, o caminho para a normalização monetária será “longo e acidentado”.
Destaques da bolsa: Ação da PetroRio sobe com alta do petróleo; Minerva cai após balançoBTG Pactual tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 1,719 bilhão no 2º trimestreO IPCA acelerou de 0,53% em junho para 0,96% em julho. Dentro do índice, a inflação de serviços – usada como termômetro de pressões de demanda sobre a inflação – passou de uma alta de 0,23% em junho para 0,67% em julho. Já a inflação de itens monitorados pelo governo acelerou de 0,81% em junho para 1,68% em julho.
“Estamos monitorando os impactos das geadas nas lavouras de trigo”, disse ele, acrescentando que eventuais perdas deverão ficar mais claras nos próximos levantamentos.
Após registrar um aumento de 87% em seu lucro bruto no primeiro semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado, a Taurus (TASA4) anuncia nova expansão. Em entrevista exclusiva ao programa Tempora de Balanço, da BM&C News, Salesio Nuhs, CEO Global, e Sergio Sgrillo, CFO e diretor de relação com o investidor da companhia, contam os planos da empresa.
De acordo com o Grupo GPS, as operações da companhia no segundo trimestre deste ano ainda foram afetadas pelos desafios decorrentes da pandemia do COVID-19.
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No período, aSuzanoteve vendas de 2,54 milhões de toneladas de celulose, queda de 9% sobre o mesmo período de 2020. As vendas de papéis subiram 26%, para 296 mil toneladas.
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Foto: PixabayMesmo que o governo negue qualquer possibilidade de impor restrições no consumo de energia, o discurso não afasta a preocupação dos empresários em relação à crise hídrica e as condições de fornecimento nos próximos meses. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62% dos empresários consultados acreditam que é provável ou certo que haverá um racionamento de energia neste ano devido à grave situação dos reservatórios. Desses, 7% dizem ter certeza que será necessário impor esse tipo de medida.
Além de o resultado representar a maior retração do setor neste ano, é a segunda maior para um mês de junho desde o início da pesquisa em 2000, segundo o IBGE.
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