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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, enfatizou que a autarquia “fará o que for necessário para atingir a meta de inflação”. “Temos os instrumentos, podemos fazer o trabalho. Estamos comunicando ao mercado. Com mais transparência em que como usamos nossos instrumentos.”
Com emissões líquidas, a desvinculação de 140 bilhões de recursos de fundos públicos e a devolução de 38 bilhões de reais do BNDES em março, o colchão de liquidez do Tesouro saltou para 1,167 trilhão de reais em junho (dado mais recente), de 881 bilhões de reais no fim de 2020.
“Nós vamos tomar as doses de reforço”, afirmou o chefe de Estado à ABC News, em entrevista veiculada nesta quinta-feira (19).
Bancos e empresas de tecnologia contestam a indicação de que a adoção mais ampla da nuvem está tornando a infraestrutura do sistema financeiro inerentemente mais arriscado.
Confira os destaques desta sexta-feira:
“Nós vamos tomar as doses de reforço”, afirmou o chefe de Estado à ABC News, em entrevista veiculada nesta quinta-feira (19).
Confira a análise sobre a Ferbasa (FESA4), feita pelo Yuhzô Breyer, analista da Trígono, para a BM&C News.
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No segundo trimestre, as vendas foram 160% maiores na comparação com o mesmo intervalo de 2020 e 16,6% menores em relação ao de 2019.
As ações em Xangai também caíram, à medida que os investidores vendiam dívidas corporativas de risco e a moeda chinesa. O iuan estava a caminho de sua maior perda semanal em dois meses, enquanto investidores optavam por ativos mais seguros em meio às preocupações mundiais com o coronavírus. [CNY/][.SS]
Por aqui, “o otimismo no mercado financeiro acabou”, disse à Reuters Vinicius Martins, gerente da Phi Investimentos. “O preço (do dólar) que estamos vendo faz jus ao momento do mercado e não há grandes indícios de melhora. Isso porque um alívio dependeria de vários fatores difíceis de serem resolvidos no curto prazo: a questão fiscal doméstica, principalmente com a aproximação das eleições, e o endurecimento da postura do Fed lá fora.”
Às 10:56, o dólar avançava 0,52%, a 5,4041 reais na venda, depois de ir a 5,4568 reais no pico da sessão (+1,50%). Na B3, o dólar futuro subia 0,42%, a 5,4185 reais.
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