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• 2024-07-08 05:36:50

O Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) decidiu aumentar, nesta quarta-feira, a taxa básica de juros dos Estados Unidos em 0,75 ponto percentual, para um intervalo entre 1,5% a 1,75%.

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(Com Estadão Conteúdo)

“Não sabia que ia fechar. Aí entrei, vi a liquidação e um funcionário me falou (do encerramento). Comprei mais de dez peças na semana passada e paguei menos de R$ 300, com 50% de desconto. Voltei agora para comprar mais camisas”, disse uma consumidora ao Estadão. 

“Querem fazer uma briga aí homem e mulher. Vão querer falar que eu prefiro não uma mulher, mas um homem. Ou então tumultuar o que eu já estou fazendo em Brasília”, disse.

Apesar da decisão, e em um aceno ao golpe que as recentes quedas bruscas do iene podem ter sobre a economia, o banco central japonês disse que deve “observar de perto” o impacto que os movimentos das taxas de câmbio podem ter sobre a economia.

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A decisão da empresa ocorre em meio à extrema volatilidade no mercado de criptomoedas, já que os investidores estão liquidando ativos de risco por temores de que a inflação crescente forçaria o Federal Reserve a aumentar agressivamente as taxas de juros e levar a economia dos EUA a uma recessão.

O texto não fixa uma alíquota, mas estabelece um teto de aproximados 17%, ao incluir esses setores no rol de “essenciais”.

Ele disse ainda que o Fed está comprometido em retornar a inflação à meta de 2%. Além disso, Powell reiterou que novos aumentos nos juros serão apropriados. “Havia consenso de que aumento de 0,50 ponto percentual deveria ser considerado”.

Os investidores voltam do feriado e ainda repercutem a alta de juros no Brasil e nos EUA. Por aqui, o Copom subiu a Selic em 0,5 ponto percentual, para 13,25% ao ano.