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Agenda econômicaPetróleo: Relatório mensal da OPEPZona do Euro: Encontro do Eurogrupo00h –China: Balança Comercial (Junho)3h – Reino Unido: PIB (Maio)6h – Zona do Euro: Produção Industrial (Maio)8h30 – Zona do Euro: Ata do BCE9h – Brasil: Pesquisa Industrial Mensal Regional (Maio)9h30 –EUA: Índice de Preços ao Produtor (Junho)9h30 –EUA: Pedidos de Seguro-Desemprego16h –Argentina– Índice de Preços ao Consumidor (Junho)Nesta quarta-feira (12), foi divulgado que o Ministério da Educação (MEC) não oferecerá mais apoio para a implementação de escolas cívico-militares no Brasil. Essa decisão despertou debates acalorados entre especialistas, educadores e famílias dos alunos. Enquanto alguns defendem a proposta como um modelo de ensino que promove disciplina e valores cívicos, outros questionam sua efetividade e levantam preocupações relacionadas aos direitos humanos e à militarização do ambiente escolar.

A estimativa de junho para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2023 é de 307,3 milhões de toneladas, 16,8% maior (ou mais 44,2 milhões de toneladas) que a obtida em 2022 (263,2 milhões de toneladas) e 0,6% acima da estimativa de maio. A área a ser colhida é de 76,9 milhões de hectares, 5,2% maior do que a de 2022 e 0,5% maior que a estimativa de maio. As informações são do IBGE.

O que fazer então? O Brasil tem de sair do caminho e facilitar o caminho do empreendedorismo, fomento ao capitalismo e estímulo à formação de pequenas e médias empresas. Estas sim, as grandes criadoras de emprego. No Aeroporto Internacional de Dubai, há uma frase do Sheik Rashid Saeed al Maktoum, o grande responsável pela transformação daquela terra desértica: “O que é bom para os comerciantes, é bom para Dubai”. Quem dera a classe política brasileira tivesse uma perspectiva que incentivasse mais crescimento econômico e o empreendedorismo e falasse menos em luta de classes e num Estado provedor! Além disso, as ideias quanto ao fomento da competitividade e produtividade parecem repetir as fórmulas equivocadas de décadas passados. Muitos ainda acreditam que o segredo da competitividade do Brasil deve estar atrelada, por exemplo, somente ao câmbio baixo. Com isto, condenam os brasileiros a pagarem fortunas por produtos importados e a não poderem viajar para privilegiar poucos setores e grupos econômicos com recursos da exportação.

Foto: Divulgação Nesta quinta-feira (6), a MRV (MRVE3) anunciou seu follow-on de ações que pode girar até R$ 1 bilhão à empresa e será 100% primário. De acordo com a incorporadora, o BTG Pactual será o líder da ação e contará com o Itaú BBA e o Bradesco BBI. A oferta acontecerá no dia 13 de julho.

STOXX 600: (-0,56%)DAX 30: (-0,48%)FTSE 100: (-0,25%)CAC 40: (-1,23%)FTSE MIB: (-0,23%)IBEX 35: (-0,03%)PSI: (+0,29%)

Cenário corporativoPetrobras (PETR3: PETR4) – A estatal reafirmou o compromisso com os investimentos na Margem Equatorial, conforme divulgado no Plano Estratégico da companhia no período entre 2023 e 2027. Em comunicado ao mercado, a estatal afirmou que reconhece a “importância de novas fronteiras que assegurem a segurança energética do país e os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável”. A Petrobras disse que está empenhando esforços para obter a licença de perfuração na região, após o Ibama ter negado em maio.

EuropaOs mercados de ações europeus operam em baixa nesta manhã, com os investidores avaliando os números do Produto Interno Bruto da China, que chegaram a 6,3%, abaixo do esperado pelos economistas.

“As bolsas de fomento tecnológico e extensão inovadora constituem mais um instrumento para a transferência de conhecimento e geração de inovação. O reajuste que anunciamos hoje reflete o compromisso do nosso governo com as pesquisadoras e pesquisadores do país e com a ciência como instrumento para a superação dos mais diferentes desafios e como pilar do desenvolvimento nacional, sendo a inovação um dos principais elementos da política de reindustrialização do Brasil em novas bases tecnológicas”.

“Estamos no Brasil há dez anos, e enfrentamos anos realmente complexos, quando o país estava em crise econômica. Agora o mercado está muito melhor. E o crescimento da indústria naval está gerando desenvolvimento para toda a região do litoral catarinense”, explica à BM&C News o CEO da Azimut no Brasil, Francesco Caputo.

O que fazer então? O Brasil tem de sair do caminho e facilitar o caminho do empreendedorismo, fomento ao capitalismo e estímulo à formação de pequenas e médias empresas. Estas sim, as grandes criadoras de emprego. No Aeroporto Internacional de Dubai, há uma frase do Sheik Rashid Saeed al Maktoum, o grande responsável pela transformação daquela terra desértica: “O que é bom para os comerciantes, é bom para Dubai”. Quem dera a classe política brasileira tivesse uma perspectiva que incentivasse mais crescimento econômico e o empreendedorismo e falasse menos em luta de classes e num Estado provedor! Além disso, as ideias quanto ao fomento da competitividade e produtividade parecem repetir as fórmulas equivocadas de décadas passados. Muitos ainda acreditam que o segredo da competitividade do Brasil deve estar atrelada, por exemplo, somente ao câmbio baixo. Com isto, condenam os brasileiros a pagarem fortunas por produtos importados e a não poderem viajar para privilegiar poucos setores e grupos econômicos com recursos da exportação.

6h – Zona do Euro: Balança Comercial (Maio)9h – Brasil: Vendas no Varejo (Maio)11h – EUA: Confiança do Consumidor (Julho)14h – EUA: Contagem de Sondas Baker HughesFoto: Envato MarketOs índices futuros dos Estados Unidos operam em leve ganhos nesta terça-feira (11), uma vez que o mercado segue em compasso de espera pelos dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), na quarta-feira. Mesmo que não seja o indicador de inflação favorito do Federal Reserve, o número pode mudar as apostas para mais de um aumento nos juros ainda este ano.

A inflação nos Estados Unidos esteve, desde o início da década de 90, sempre abaixo de 5%, e na década que antecedeu a pandemia, essa inflação esteve quase sempre abaixo de 2,5%. Na zona do euro, a inflação esteve quase sempre abaixo de 4% desde o início dos anos 90, e na década pré-Covid esteve sempre abaixo de 2%, inclusive com períodos deflacionários. A situação no Japão era ainda mais extrema, com vários períodos deflacionários ao longo dos últimos 25 anos (fontes:EUA,Euro Area,Japão).

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