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• 2024-07-28 17:12:50

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*William Castro Alves é Estrategista-chefe da Avenue Securities

Na agenda local, o BC brasileiro também divulgará a decisão referente à taxa Selic, com o mercado na espera de mais uma manutenção dos juros em 13,75% ao ano. A decisão pode, claramente, irritar o governo, já que pressionam para que o colegiado do Comitê de Política Monetária (Copom) comece a cortar os juros, principalmente após a entrega do novo arcabouço fiscal ao Congresso.

No entanto, a conclusão da transação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Sendo assim, o valor da operação pode sofrer ajustes usuais de capital de giro e dívida líquida.

Há mais de dez anos que a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil – aliás, não só do País, mas de cerca de 140 países e territórios no mundo. Tornou-se, também, um dos maiores investidores. É hora de o Brasil parar de tratar a China como mero comprador de produtos e commodities e sim como sócio efetivo nas relações internacionais e na construção da nova ordem mundial. O BRICS, neste sentido, oferece uma oportunidade única ao País, algo que o G7 jamais oferecerá ou pretenda incluir.

A temporada de resultados segue a todo vapor, com os balanços de Cielo (CIEL3), Multiplan (MULT3), Hypera (HYPE3), JSL (JSLG3) e Suzano (SUZB3) sendo divulgados após o fechamento dos mercados.

Olhando este período, ele destaca que é possível observar o mercado tentando de aproximar da região dos US$ 33 mil, mas há uma dificuldade de o preço ultrapassar os US$ 30 mil. “O motivo é que temos uma área de resistência um pouco abaixo dos US$ 33 mil. São regiões de fundos anteriores do gráfico mensal”, explica Maselli.

Entre as altas aparecem o feijão(7,29%), arroz (6,05%),ovo (10,33%), farinha de mandioca (7,64%) e leite longa vida (4,40%).

Já o Ebitda de rotina foi de R$ 320 milhões no quarto trimestre do ano passado. No ano de 2022, foi de R$ 2,148 bilhões, ainda de acordo com os dados não auditados.

Há mais de dez anos que a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil – aliás, não só do País, mas de cerca de 140 países e territórios no mundo. Tornou-se, também, um dos maiores investidores. É hora de o Brasil parar de tratar a China como mero comprador de produtos e commodities e sim como sócio efetivo nas relações internacionais e na construção da nova ordem mundial. O BRICS, neste sentido, oferece uma oportunidade única ao País, algo que o G7 jamais oferecerá ou pretenda incluir.

A China tem buscado impulsionar o processo de internacionalização sua moeda, o Renminbi (RMB) – ou Yuan – nas últimas décadas, para enfrentar o uso de dólar, como instrumento recorrente de sanções econômicas. Este sentimento negativo – o privilégio exorbitante do dólar – não é restrito à China. Além da moeda, com o domínio do Sistema SWIFT para transferências e pagamentos internacionais, os Estados Unidos ampliaram, de modo inexplicável, e – em muitos casos inaceitável – a extraterritorialidade de sua jurisdição. Adicionalmente, também se reconhece que os norte-americanos têm manipulado o sistema para beneficiar seus interesses, num exagerado exercício de imposição hegemônica.

O escritor alemão, Johann Goethe, afirmou certa feita: “Diante da ignorância, até os deuses são impotentes”. No momento atual que a humanidade vive uma fase de extrema abundância de informação e conhecimento, assusta o nível de ignorância existente com relação à China e a enorme manipulação realizada por alguns para manter uma narrativa equivocada e daninha quanto ao processo de maior aproximação econômica entre o Brasil e a China. 

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