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• 2024-10-04 19:42:43

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A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), que é controlada pela Votorantim, divulgou, na terça-feira (10), o primeiro balanço após a realização de sua Oferta Pública de Ações (IPO) com números expressivos. No comunicado, a empresa anunciou que o lucro líquido disparou 1123%, com a soma de R$ 397 milhões, ante os R$ 30 milhões de 2020. 

O resultado representa 2,8 milhões de hectares a mais em um ano. Em relação ao LSPA de junho, o crescimento foi de 177,6 mil hectares, alta de 0,3%.

O Bank of America elevou a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2021 de 6,5% para 7,0% – muito acima do teto da meta de 5,25% – e de 2022 de 3,5% para 3,8%, situando em nível superior ao alvo central para o ano que vem (3,5%).

A receita líquida foi de R$ 1,5 milhões, um crescimento de 37% na comparação anual. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização)  ajustado somou R$ 165,3 milhões. O número representa um avanço de 23% em relação ao segundo trimestre do ano passado. 

O mercado fechou agitado nesta quarta-feira (11) após reportagem publicada pelo Pipeline, do Valor Econômico, sem citar fontes, de que os controladores da Minerva Foods começaram a discutir a possibilidade fechar o capital da empresa. Com isso, as ações da empresa (BEEF3) dispararam em questão de minutos e fecharam em alta de 14,65%, a R$ 9,94.

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A Votorantim espera fazer seu IPO em 2022, disse o presidente da empresa, Marcelo Castelli, ao Estadão, sem precisar uma data.

Apesar da incerteza, caso o governo consiga utilizar os instrumentos para parcelar o pagamento dos precatórios sem furar o teto, pode haver um alívio da pressão do cenário fiscal sobre o mercado de câmbio, disse Duarte, que projeta o dólar entre 5,10 e 5,15 reais ao fim deste ano.

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O temor com o valor da energia nos próximos meses está diretamente ligado à competitividade. Em média, 52% dos empresários acreditam que haverá uma redução na competitividade de suas empresas, sendo que 39% dizem que isso acontecerá provavelmente, enquanto 13% afirmam ter certeza. A preocupação maior é presente nos setores em que a energia representa uma parcela maior dos custos totais das empresas, e entre os empresários que acreditam que haverá racionamento ou aumento grande no custo com energia.

Às 11:19, o Ibovespa caía 0,71 %, a 121.341.71 pontos. O volume financeiro somava 4,7 bilhões de reais.

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