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• IzFJONAK07
• 2024-10-04 03:29:30

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Petrobras ON (PETR3) avança 0,94% e Petrobras PN (PETR4) +0,86%. 

“Os modelos de negócios vencedores no longo prazo são singulares por sua capacidade de reinvenção. Investir no digital, ao longo desses anos, se provou uma decisão extremamente valiosa”, afirmou a empresa no release dos resultados.

O resultado de outubro ficou 0,1% maior em relação à estimativa divulgada em setembro, ou 236,1 mil toneladas a mais.

As ações de mídia e energia ficaram entre as maiores altas. A emissora britânica ITV saltou 15,1% depois de projetar receita recorde com propagandas este ano.

A CSU (CARD3) teve lucro líquido de R$ 16 milhões no 3T21, conforme balanço divulgado na última terça-feira (9), o que representa uma alta de 31,4% quando comparado com o mesmo período do ano passado.

As ações do Banco Inter (BIDI11;BIDI4) também operam com alta de mais de 8%. 

Os dados são do Monitor dos Preços do Observatório Social da Petrobras (OSP) e mostram que o GNV começou a bater recordes em termos reais no mês de maio deste ano, a partir do aumento de 39% promovido pela Petrobras, chegando ao custo de R$ 4,02. A escalada foi interrompida em outubro, porque a inflação ultrapassou o aumento nominal.

A produção de mate de níquel da Vale Indonesia caiu 13% nos primeiros nove meses deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, também devido a problemas de manutenção.

A Equatorial registrou receita operacional líquida (ROL) de 7,489 bilhões de reais no trimestre encerrado em setembro, crescimento de 78% no ano a ano.

“Informação importante sobre os casos de doenças neurodegenerativas investigados pela Fiocruz. Tratam-se de suspeitas da Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). Os casos suspeitos não têm relação com consumo de carne bovina”, afirmou ela.

Entre as principais moedas globais, o real apresentou, com folga, o melhor desempenho em relação ao dólar nesta sessão.

A pesquisa também mostrou que as famílias não viram esse surto de inflação chegando.

Questionado sobre a mudança no cálculo do teto de gastos, com a sincronização pela inflação de janeiro a dezembro, e não mais de julho de um ano a junho do outro, o senador respondeu que essa mudança é tecnicamente legítima e evitará uma revisão da regra em 2026. “Não é nenhum arrumadinho”, enfatizou. “Não houve essa sincronização do teto antes, porque a inflação era descendente, e no fim do ano se chegava com um teto melhor. Agora é o contrário”, argumentou.