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O Ibovespa opera em queda, nesta sexta-feira (4), com o mercado atento aos conflitos entre Rússia e Ucrânia. A tensão com o conflito na Ucrânia contrapunha dados de emprego nos Estados Unidos e de atividade econômica no Brasil acima das expectativas.
“Acreditamos que todos merecem acesso a serviços financeiros básicos, a menos que a lei diga o contrário”, disse o presidente-executivo da Coinbase, Brian Armstrong, em uma série de tuítes nesta sexta-feira. A bolsa, porém, implementará uma proibição geral caso o governo dos Estados Unidos decida por impor uma, acrescentou Armstrong.
Entre as empresas que anunciaram a pausa na produção e vendas, estão a Disney, Adidas e Apple, além delas, as redes sociais também suspenderam suas operações na Rússia, como a Meta, Tik Tok e Youtube.
Em participação no BM&C News, Fonseca afirmou que não sabemos qual será a reação dos mercados e as decisões dos bancos centrais. “Será que vai haver um aperto já esperado, ou vão manter um afrouxamento, ou passar um aperto um pouco mais adiante”, questionou.
O Ministério da Defesa russo acusou os “nacionalistas” ucranianos de impedirem a saída dos civis, informou a agência de notícias RIA.
Os preços do petróleo subiram acentuadamente nos últimos meses, alimentando a inflação em todo o mundo, em parte porque vários membros da Opep+ não conseguiram atender sua parcela de produção à medida que a demanda global aumentou.
O rublo atingiu nova mínima recorde de 110 por dólar nesta quarta-feira em Moscou, enquanto o mercado acionário permanecia fechado uma vez que o sistema financeiro da Rússia cambaleava sob o peso das sanções ocidentais em resposta à invasão da Ucrânia.
Confira os destaques desta quarta-feira:
“Como você entenderá, deve haver uma resposta correspondente ao banditismo econômico”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Um negociador ucraniano disse, nesta quinta-feira (3), que Rússia e Ucrânia chegaram ao entendimento de estabelecer corredores humanitários para retirada de civis.
Grandi também disse que a maioria dos refugiados no momento está entrando em contato com amigos, familiares e outros conhecidos que já vivem na Europa, mas alertou que as ondas futuras serão mais complexas.
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