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A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, respondeu às ameaças enquanto participava de um programa de notícias neste domingo. “O presidente Putin continua a escalar esta guerra de uma maneira totalmente inaceitável”, disse a embaixadora Thomas-Greenfield. “E temos que continuar a condenar suas ações da maneira mais forte possível”.
Os Estados Unidos, o Canadá a União Europeia e o Reino Unido concordaram neste sábado, 26 em bloquear bancos russos “selecionados” do sistema global de mensagens financeiras Swift e impor “medidas restritivas” ao Banco Central da Rússia em retaliação à invasão da Ucrânia.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O projeto de resolução já tem pelo menos 80 co-patrocinadores, disseram diplomatas na segunda-feira. Mais de 100 países devem falar antes da votação da Assembleia Geral.
Assista ao trecho da entrevista:
O Wells Fargo perdeu 6,1%, enquanto o índice de bancos mais amplo caiu 5,7%, com os rendimentos do Tesouro dos EUA de 10 anos caindo para os menores patamares em cinco semanas em meio a uma fuga para a dívida de porto seguro.
PERSPECTIVAS FUTURAS
Apesar da possibilidade de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse o mandatário ucraniano.
Os aliados – criticados desde então por responderem muito fracamente à agressão da Rússia em 2014 – arquivaram a ideia. Desde então, a Rússia tentou desenvolver seu próprio sistema de transferências financeiras, com sucesso limitado.
O encarregado de Negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, fez uma atualização, em entrevista coletiva há pouco, em Brasília, sobre a situação do seu país em meio à guerra contra a Rússia, afirmando que as batalhas continuam em todo o território, com o número de soldados russos já atingindo 100 mil.
Segundo Rybka, as atrocidades cometidas pela Rússia estão subindo de grau diariamente, o que está afetando povos e etnias que formam a cidadania ucraniana. “Isso afeta economicamente? Sim, os preços subirão, com certeza. Mas e as pessoas que estão tendo suas vidas ceifadas?”, questionou o diplomata.
De acordo com Luiz Fernando Godinho, porta voz do ACNUR (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 116 mil pessoas já deixaram a Ucrânia pela fronteia oeste em direção à Polônia e outros países da Europa, segundo informações atualizadas neste sábado (26).
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