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O Ibovespa emendava a segunda sessão em sinal negativo, vindo de quatro ganhos que o haviam reaproximado dos 123 mil pontos, marca tocada nas três sessões anteriores, no intradia, pela primeira vez desde meados de janeiro. Nesta quinta-feira, 20, o índice da B3 virou nos ajustes finais e fechou bem perto da estabilidade (+0,05%), a 122.700,79 pontos, após discreta perda de 0,28% ontem, quando prevaleceram temores sobre ajuste na orientação da política monetária dos Estados Unidos, na ata do Federal Reserve. Nesta quinta-feira, os juros longos americanos se acomodaram em níveis mais baixos, assim como o dólar à vista, a R$ 5,27 no fechamento, tendo chegado a R$ 5,32 na máxima de ontem – hoje, não foi além de R$ 5,3066 na sessão.
Confira alguns destaques da bolsa nesta segunda-feira.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ficou negativo em R$ 56,403 milhões, o que representou uma melhora de 92,4% ante o Ebitda negativo de R$ 741,432 milhões do mesmo intervalo do ano passado.
O comportamento misto na Ásia veio as bolsas de Nova York encerrarem o pregão de quinta-feira em alta, numa correção técnica que se seguiu a três dias consecutivos de desvalorização. Nesta semana, os mercados financeiros globais voltaram a ser pressionados por temores de que a tendência de forte alta da inflação leve o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e outros grandes BCs a começar a reverter, mais cedo que se previa, as agressivas medidas de estímulo monetário que vêm implementando desde o ano passado em reação à pandemia de covid-19.
Ontem, as bolsas de Nova York caíram de forma generalizada pelo segundo pregão consecutivo, refletindo temores de que pressões inflacionárias possam levar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) a apertar sua política monetária antes do esperado.
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Quase dois anos após a decisão de primeira instância, o Tribunal de Justiça do Rio confirmou, no início da tarde desta quarta-feira, 19, a falência de duas empresas ligadas à MMX, companhia de mineração do empresário Eike Batista. A decisão foi tomada em segunda instância, pela 6ª Câmara Cível do TJ do Rio, que seguiu o relatório do desembargador Benedicto Abicair.
No julgamento do recurso, a advogada Ivana Harter, que representa a MMX, alegou que o plano de recuperação da companhia não poderia ter sido rejeitado pelo juiz da 4ª Vara Empresarial do TJ do Rio, como foi em 2019, e que, confirmada a decisão, seria o “primeiro caso conhecido em que uma companhia com R$ 300 milhões (os US$ 50 milhões acordados com a CDIL) captados poderá ter falência decretada”. O CDIL chegou a mandar uma representante ao julgamento. A advogada pediu para fazer uma sustentação contra a decretação de falência, mas o pedido foi negado.
CPI da Covid
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