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• 2024-09-21 14:51:57

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O índice que mede a confiança da indústria no Brasil teve sua quinta queda consecutiva em dezembro, fechando o ano no nível mais fraco em mais de um ano, com uma avaliação menos favorável sobre o momento atual e expectativas mais cautelosas para 2022.

Parte do movimento aqui refletia a força do dólar no exterior. A moeda norte-americana ganhava 0,14% ante países ricos, enquanto ganhava 0,4% contra pares emergentes.

Confira os destaques desta quarta-feira:

O período de apuração das vendas de Natal foi de entre 19 e 25 de dezembro.

Mas nesta quarta-feira ele sugeriu que pode não ter encerrado o processo de venda. “Isso considera a conclusão da venda do 10b”, escreveu Musk em uma rede social, possivelmente se referindo ao plano de venda relacionado a suas opções.

“A elevação pode refletir a expansão imobiliária, por exemplo. Uma família que sai de um apartamento alugado para um financiado passa a ter maior endividamento, mas a situação financeira dela pode ser considerada mais saudável”, disse.

Os EUA também fecham em alta, com o S&P 500 alcançando sua pontuação máxima recorde após a divulgação do relatório de vendas no varejo norte-americano, que destacou a força da economia, além de ter amenizado as preocupações com cancelamentos de vôos causados pelo mau tempo, que atingiram ações do setor de viagens.

Nas aberturas, o aumento do ISA-CST foi puxado pela alta de 1,4 ponto do indicador de carteira de contratos, a 93,8 pontos. O indicador de situação atual dos negócios ficou praticamente estável, com alta de 0,2 ponto, para 92,0 pontos.

Segundo Marco Saravalle, estrategista-chefe da Sarainvest, o ano foi de alta volatilidade: “A ação OIBR3 iniciou próximo as máximas, cotada aos R$2,50, e foi para os atuais R$0,81 (atualizado em 17/12) em linha reta”.

Pensando nestes pontos, o estrategista-chefe lista os pontos importantes para os investidores da Oi acompanharem em 2022:

Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,06%, a 3.615 pontos.

O Brent aumentou mais de 45% este ano, apoiado pela recuperação da demanda e cortes de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, conhecidos coletivamente como Opep+.