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Lucas Claro, analista do BTG Pactual digital, avalia empresas do setor de siderurgia e mineração, diante de queda do minério de ferro. Além disso, Lucas também analisou cenário para bancos. Confira a análise:
A uma plateia de parlamentares e empresários, Guedes disse que a privatização da Eletrobras foi positiva para o governo, apesar das críticas. “Não vou dizer que foi a melhor do mundo, mas foi bem longe do que estão falando aí”, disse. “Fiquei até um pouco triste, não foi um apoio tão grande quanto esperávamos”, afirmou o ministro.
O dólar caía contra o real nesta quarta-feira, dia positivo para ativos de risco no exterior, enquanto os operadores digeriam dados sobre o crescimento econômico do Brasil no segundo trimestre.
Confira os destaques desta quinta:Produção industrial no Brasil cai 1,3% em julho, divulga IBGE
A alta do IC-Br na margem em agosto foi resultado direto do avanço dos três segmentos que compõem o indicador: Agropecuária (+4,31%), Metal (+1,96%) e Energia (+1,91%).
Nesta quarta, dados do mercado de trabalho privado nos Estados Unidos vieram bem mais fracos que o esperado e derrubaram o dólar no exterior a mínimas em várias semanas. O mercado avalia que uma nova leva de indicadores aquém do esperado deve fortalecer visões de que os EUA manterão em curso estímulos monetários de bilhões de dólares até o fim do ano, o que evitaria redução de liquidez e limitaria qualquer alta do dólar.
Nesta quarta, as ações da Robinhood operam com alta de 1,92%, cotada a R$ 45,17 às 16h20.
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira acreditar que governo e Congresso estão próximos de aprovar uma reforma tributária. Em evento com parlamentares e empresários, ele afirmou também que a reforma administrativa, que muda as regras do RH do serviço público, “está na pista de novo”. O parecer foi apresentado pelo deputado Arthur Maia (DEM-BA), mantendo a estabilidade para todos os servidores – a equipe econômica defende uma flexibilização para os futuros funcionários.
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O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou em plenário que há compromisso de não haver veto à tributação de lucros e dividendos e à extinção da dedução sobre juros de capital próprio previstas no parecer.
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