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A bolsa de valores do Brasil passou por bastante volatilidade em 2021. Bateu a marca histórica dos 130 mil pontos pela primeira vez, mas quase chegou a cair para abaixo dos 100 mil. Fatores macroeconômicos e políticos, como sempre, foram os responsáveis pela movimentação do Ibovespa e de outros índices mundiais.
O governo então resolve o impasse relacionado à necessidade de compensação do benefício tributário, que reduz a receita da União, ao espaço no teto de gastos, mesmo sem previsão de impacto no Orçamento aprovado de 2022 para a desoneração da folha.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, contava com a devolução desses R$ 100 bilhões na sua estratégia para reduzir a dívida pública em 2021, depois dos gastos maiores com a estratégia de combate da pandemia da covid-19, a partir de março de 2020.
O mercado também acompanha a reunião da Opep+, que deve manter o plano de limitar a alta na produção de petróleo a 400 mil bpd (barris por dia) no mês de fevereiro.
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VacinaçãoO principal assunto neste ano foi a vacinação contra a Covid-19 e que motivou investidores a ver um futuro mais otimista. Apesar de tardia, o processo no Brasil logo ganhou ritmo e passou de grandes países como os Estados Unidos, passando a marca de pelo menos 75% da população com ao menos uma dose e 65% com as duas.
Nesta quinta-feira (30), o professor Alexandre Cabral, no programa de edição de especial de final de ano, BM&C Cenários, contou com a participação do gestor de renda variável da Somma Investimentos, Maurício Gallego e o sócio e analista da Monett Investimentos, Felipe Paletta, para avaliar se crise energética deve seguir atrapalhando 2022.
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*Com Reuters e Estadão Conteúdo
O segundo temaé o maior consumo dos grupos de alta renda. Com a inflação alta e o aumento das taxas de juros, o consumo no Brasil deverá ser impactado, mas, com a economia totalmente reaberta, os analistas esperam que os grupos de alta renda (menos sensíveis a inflação e taxas de juros mais altas) aumentem seu consumo.
De acordo com o sindicato, policiais federais e servidores da Receita terão reajustes em 2022, “aprofundando ainda mais diferenças remuneratórias entre o BC e carreiras congêneres”.
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