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Na última sexta-feira (22), os preços do petróleo tiveram grandes ganhos, registrando a nona alta semanal. Em um ambiente que está com forte demanda e também, oferta restrita, favorecendo os preços.
Já as importações subiram mais, puxadas pela compra de gás natural e petróleo. As compras do exterior subiram 55,8% no período, com crescimento de US$ 8,05 milhões (46,0%) em Agropecuária; alta de US$ 30,83 milhões (163,7%) em Indústria Extrativa e de US$ 315,25 milhões (51,0%) em produtos da Indústria de Transformação.
Já o litro do diesel A passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,28 por litro (alta de 9,15%). A última alta do combustível havia sido em 28 de setembro, de 8,89%.
Dezessete empreendimentos estiveram entre os ganhadores, sendo 14 térmicas a gás, uma a cavaco de madeira e duas usinas solares fotovoltaicas, informou o Ministério de Minas e Energia em nota.
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Azul (AZUL4)
A companhia divulgou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 636,4 milhões de reais em termos ajustados, avanço anual de 20,6%. A margem do período passou de 68,4% para 69%.
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“Por boa parte do século 20, nós lideramos o mundo por uma boa margem, porque investimos nas pessoas, não só em pontes ou estradas”, afirmou o Biden.
Em relação ao cenário de Aeris, o especialista disse que, no semanal, mostra que os papéis estão “batendo no suporte de R$7,50”, porém não ultrapassando a faixa dos R$9. Na análise, Goulart avalia que no curto prazo são papéis interessantes.
A companhia terminou setembro com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 2,2 vezes, dentro da previsão.
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