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“A energia não ficará de fora deste conflito, gostemos ou não”, disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, durante uma entrevista coletiva. “Temos uma dependência do gás russo e é uma questão existencial reduzir essa dependência.”
Entre os muitos rumores falsos que circulam, disse Zelenski, havia um de que ele havia fugido do país. “Vou ficar na capital”, disse ele, acrescentando que sua família também estava na Ucrânia, mas que ele não poderia divulgar sua localização. “O inimigo me marcou como alvo nº 1, minha família, como alvo nº 2. Eles querem destruir a Ucrânia politicamente destruindo o chefe de Estado”, afirmou.
“Para haver uma solução negociada, mesmo que seja apenas um cessar fogo, é preciso disposição em ceder. As duas partes devem estar dispostas a conceder algo”, afirmou.
Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar neste domingo (27) uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.
A professora Mariia Fediaieva, de 34 anos, deixou pai e mãe na bombardeada cidade ucraniana de Kherson. Foi um pedido desesperado dos pais. “Precisei fugir sozinha. Meu pai tem problemas nos joelhos e não consegue andar. Minha mãe ficou para cuidar dele. Só posso rezar para que sobrevivam”, disse ao Estadão, em uma viagem de 24 horas de trem de Kiev a Varsóvia. “O centro da cidade em que eu cresci está destruído. Um pouco de mim já morreu nesta guerra”, acrescentou, com a voz chorosa.
Além disso, o cônsul salientou ainda que a decisão do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de aceitar as negociações entre os dois países em um local não sugerido por ele, em Belarus, mostra que a Ucrânia está em busca de paz.
Com conflito, Europa revê gasto em Defesa e papel da Alemanha
Uma vez em operação, o complexo solar deverá gerar cerca de 790 gigawatts-hora (GWh) de energia limpa por ano, equivalente ao consumo anual de aproximadamente 432.700 residências.
Ainda segundo Godinho, o trabalho de receber os refugiados é feito pelos países, mas a ONU ajuda a amplificar a resposta dada pelos governos.
Guterres descreveu a decisão do presidente russo, Vladimir Putin, no domingo, de colocar as forças nucleares da Rússia em alerta máximo como um “desenvolvimento assustador”, dizendo à Assembleia Geral que o conflito nuclear é “inconcebível”.
A Rússia também reitera que domina o espaço aéreo ucraniano – o que é negado pelo país.
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