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• 2024-09-15 23:48:17

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A conta de luz poderá ficar entre 50% e 58% mais cara a partir de setembro. A bandeira vermelha, que já está a um taxa de R$ 9,49, poderá chegar a um valor entre R$ 14 e R$ 15, conforme levantou o jornal O Globo.

O crescimento ocorre em momento em que o país se prepara para contar com novas regras para a microgeração distribuída, após projeto ter sido aprovado na Câmara neste mês.

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Os descontos concedidos aos consumidores residenciais que aderirem à iniciativa devem ser bancados via Encargo de Serviço do Sistema (ESS) – uma taxa que é cobrada na própria conta de luz. Se a fonte de recursos for confirmada, o “bônus” seria custeado pelos próprios consumidores, tanto os atendidos pelas distribuidoras, como os residenciais, quanto pelos que operam no chamado mercado livre, como as indústrias.

A Petrobras comunicou que concluiu a etapa de verificação de efetividade da proposta comercial e negociação do processo de arrendamento do Terminal de Regaseificação de GNL da Bahia (TR-BA). A comercializadora de gás natural Excelerate avançou para a etapa de habilitação.

A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) será informada no máximo até a próxima terça-feira. O número final ainda passará por um refinamento antes do anúncio oficial.

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Às 10:11, o dólar avançava 0,13%, a 5,2040 reais na venda, tendo devolvido algum terreno depois de chegar a tocar 5,2273 reais na máxima do dia, alta de 0,59%. O dólar futuro tinha ganho de 0,03%, a 5,2045 reais.

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Indústria

O analista explicou que já é aplicado o método de dessalinização, porém ainda não é possível aproveitar desse processo para o consumo próprio. “Isso vai fazer com que as empresas tenham um dos principais risco solucionados”, avaliou.

O furacão Ida alcançou neste domingo (29) a categoria 4 e atingiu a costa oeste de New Orleans. Os residentes da Louisiana correram no sábado para se preparar para a tempestade, que trouxe ventos de até 100 km/h. A tempestade perdeu força do que as autoridades previram. A tempestade chegou a Louisiana e, segundo especialistas foi a pior tempestade do estado desde a década de 1850.

“Energia está junto com combustíveis e está por trás de tudo. Se esses dois preços sobem, ela acaba tendo um efeito indireto em quase toda a cadeia de produtos que envolvem o PIB brasileiro”, afirmou Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, em entrevista à BM&C News.