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• 2024-09-05 04:17:18

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Guedes prevê avanço dos investimentosDe acordo com o ministro, a fase de crescimento da economia deve ser sustentada pelo aumento dos investimentos no país. Guedes destacou que o Brasil, com o apoio do setor privado, está trabalhando para uma renovação industrial, que será baseada na exploração de gás natural, petróleo, hidrovias, aeroportos e do setor elétrico.

A diferença entre as ações de crescimento e suas contrapartes focadas em valor, que incluem empresas como bancos, do setor financeiro e firmas de energia, flutuou ao longo do ano, em parte por apostas sobre a rapidez com que o Fed normalizará a política monetária.

Gol (GOLL4)

O dólar comercial fechou em alta de 0,35%, cotado a R$ 5,6798

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 2,16%, a 26.498,07 pontos.

De acordo com a instituição financeira, a captação elevará seu nível de capitalização de nível II em 92 ponto-base.

O subíndice de novos negócios caiu a 54,7 de 55,1, mínima desde abril.

7h – Zona do Euro – PIB (3° trimestre)

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,44%, a 6.765,52 pontos.

A XP calcula que o IPCA vai terminar 2021 em 10,2% e 2022 em 5,2%, com ambas as taxas acima do teto do intervalo de tolerância para a meta de inflação.

Ministros da zona do euro devem seguir otimistas sobre crescimento apesar de Ômicron

“Quando os juros caíram a 2%, muita gente foi pra Bolsa sem saber do risco e sem conhecer o produto em si”, afirmou Roberto Motta, responsável pela mesa de futuros da Genial, em entrevista à BM&C News.

“Saímos de uma fase de recuperação cíclica, baseada em transferência de renda, e estamos indo agora para o crescimento de renda, baseado no aumento dos investimentos […] É claro que vai haver uma desaceleração forte, porque os juros estão subindo e a inflação subiu. Nós estamos fazendo a coisa certa. O importante não é a previsão, é fazer a coisa certa”, comentou Guedes.

A pasta estima que um aumento de 1 ponto percentual (p.p.) da taxa Selic pelo Banco Central entre 2021 e 2024 eleva a dívida bruta em 1,3 p.p. ao fim de 2024. Ao mesmo tempo, reduções de 1 p.p. no crescimento do PIB e no resultado primário, isoladamente, resultam em um aumento de aproximadamente 3 p.p. e 4,1 p.p. na dívida bruta ao final de 2024.