Os principais índices acionários da Ásia encerraram em alta nesta terça-feira (1), com os investidores ganhando perspectivas otimistas com o início das negociações entre a Rússia e a Ucrânia.
Os preços do petróleo voltaram a superar os 100 dólares por barril e o ouro, os títulos e o dólar subiram à medida que os investidores fugiam para refúgios seguros.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, confirmou a informação no Twitter.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, apelou diretamente aos soldados russos que lutam na Ucrânia nesta segunda-feira, dizendo que eles receberão anistia total e compensação monetária se aceitarem depor voluntariamente suas armas.
Ernesto disse que o Ocidente é extremamente previsível e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é imprevisível. “Um adversário imprevisível já leva uma vantagem imensa sob um adversário previsível”, pontuou.
Confira a entrevista na íntegra:
Às 12h05, o Ibovespa subia 0,30%, cotado a 111.924 pontos.
O general não é uma exceção na Europa. Antes do conflito, outros militares pressionavam seus governos diante da fragilidade do bloco frente a Putin. O general Thierry Burkhard, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas francesas, deu em 2021 um cavalo de pau na estratégia de defesa do país. A contrainsurgência cedeu espaço à aposta na volta de conflitos de alta intensidade ou “hipóteses de engajamento maior”. A ideia de Burkhard era de que o país devia se preparar para “vencer a guerra antes da guerra”. Para tanto, sua estratégia seguia três noções: “competição, contestação e enfrentamento”. O mundo não era mais o do pós Guerra Fria, onde não havia mais guerras clássicas, como dizia o general inglês Rupert Smith, no livro A Utilidade da Força.
Entretanto, na análise de Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais, a realidade é que, a saída dos EUA e do ocidente do papel de protagonistas do palco internacional é algo que já estava acontecendo há algum tempo e um processo natural da história. Por isso, Freitas explica que os acontecimentos podem caracterizar um período de transição, onde quem vai acender na nova ordem mundial serão os países orientais.
A gigante do petróleo Shell disse ontem que planeja se desfazer de suas parcerias com a gigante russa de gás Gazprom, tornando-se a terceira grande empresa de petróleo a anunciar tal medida.
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