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• 2024-09-04 16:42:26

Confira os destaques desta quarta-feira:

“Hoje os fatores externos estão pegando mais no câmbio. Começou que, ontem, como não teve mercado no Brasil, acabou não precificando a subida do dólar proveniente da alta de juros nos Estados Unidos. Hoje, somamos dois dias ruins num dia só”, aponta o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni. Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed) endureceu o tom e subiu a taxa de juros em 75 pontos-base, num ritmo não visto em décadas. De lá pra cá, recados do presidente da instituição e de diretores fizeram crescer as apostas de que o aperto deve seguir agressivo.

“O mercado vê com maus olhos tantas trocas de presidente (na Petrobras), em claras tentativas de mexer na política de preços da empresa. O que tem ajudado um pouco é que o governo enfrenta extrema dificuldade de fazer isso (interferir no comando para tentar influenciar os preços) – o que mostra que a governança da companhia melhorou muito”, conclui Varejão.

Segundo a Coca-Cola, a novidade será comercializada no México até o final deste ano e, posteriormente, será lançada mundialmente.

Segundo comunicado do BoE, seis de seus nove dirigentes de política monetária votaram pelo aumento do juro básico a 1,25%. Os três dissidentes defenderam um aumento mais agressivo da taxa, a 1,50%.

O principal índice da B3 encerrou com desvalorização de 2,73%, aos 102.598,18 pontos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça decidiu nesta sexta-feira (17) definir que alíquotas de ICMS sobre combustíveis devem ser uniformes em todo o país a partir de 1º de julho.

Marques também deixará a presidência do conselho da Natura, mas permanecerá com um assento comum no colegiado para auxiliar no processo de transição. O executivo planeja se aposentar no fim do ano, de acordo com o comunicado.

Em nota, a Embraer comemorou o anúncio do governo holandês e declarou que está honrada com a decisão.

Segundo o jornal O Globo, a diretoria da empresa aprovou um reajuste no preço do diesel e da gasolina, que entrará em vigor na próxima semana.

A Sami, healthtech que levantou R$ 111 milhões há seis meses, demitiu cerca de 75 de seus 550 funcionários nesta terça-feira (14), segundo o Brazil Journal.

Em informação e comunicação (0,7%), o destaque continua sendo das atividades de tecnologia da informação, que atingiram o ponto mais alto da série histórica da PMS.