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• 2024-09-02 10:44:21

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Segundo o BC, o Comitê de Política Monetária (Copom) vai “avaliar a necessidade” do aumento. O comunicado destacou também que o foco está para o primeiro trimestre em 2024, ao diminuir a projeção do IPCA neste ano, mas ter subido para 2023.

Com isso, a vice-presidente comercial de grandes contas, Renata Andrade Daltro dos Santos, assume interinamente a presidência.

Sendo assim, para o analista não é interessante comprar o ativo na região dos R$ 6,64. No entanto, Stagliano afirmou que uma região interessante para comprar LWSA3 é nos R$ 5,77.

O indicador seguiu em queda mesmo diante de um déficit primário registrado no mês para o setor público e elevação do gasto com juros.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,56%, a 14.747 pontos.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro busca ampliar agressivamente o direito a posse de armas no Brasil, documentos obtidos pela Reuters revelam uma importante fonte de resistência à sua agenda: a própria Polícia Federal.

Em mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, o governo justificou que empréstimos, financiamentos e arrendamentos mercantis são apenas uma das modalidades passíveis de serem consignadas em folha pelo servidor.

“A perda desse número abre espaço para mais quedas, sem nenhuma sinalização de compra até o momento”, concluiu.

Por meio da Companhia Florestal do Brasil, a CSN ofereceu um ágio de 10,93% sobre o preço mínimo de 836,9 milhões de reais definido em edital.

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O pagamento é feito por meio da Caixa, para quem é cliente, ou na Poupança Social Digital, no aplicativo Caixa Tem, para não clientes. Para os servidores públicos, os pagamentos são feitos via Banco do Brasil.

No entanto, os briefings ao Congresso, obtidos por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação), mostram ampla antipatia em relação à agenda de armas de Bolsonaro. Cinco oficiais de alto escalão expressaram profundas preocupações à Reuters sobre o legado da política de armas do atual governo, mas disseram que as pressões políticas internas os impediam de se manifestar.

A polícia disse aos parlamentares em 2018 que havia “diversas razões de ordem prática” para não aprovar o projeto, que buscava “reproduzir sistemática já reconhecida ineficaz”.