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• 2024-08-24 18:46:31

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O ministro da economia, Paulo Guedes, estima crescimento de até 5% para este ano e prevê superávit primário em 2024. Em evento promovido pelo banco BTG Pactual, Guedes também afirmou que o governo prepara medidas para lidar com a questão do desemprego e previu que, com o avanço de reformas, o governoJair Bolsonarotem condições de se reeleger em 2022.

Tanto o índice quanto o contingente de desocupados são os maiores de todos os trimestres da série histórica da Pnad Contínua do IBGE, iniciada em 2012.

https://vimeo.com/event/845002

https://vimeo.com/event/845002Um relatório do banco americano Goldman Sachs, divulgado na última semana, traz uma previsão bastante animadora para as criptomoedas. Além de tratar as moedas digitais como uma classe de ativos, o documento ressalta que o ethereum pode superar o bitcoin -que é a moeda mais famosa- quando o assunto é reserva de valor.

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Guedes disse ainda que, com os sucessivos resultados positivos na arrecadação de tributos, o governo está revendo para baixo a projeção de déficit público neste ano. “Estava em R$ 280 bilhões a previsão de déficit há duas semanas. A arrecadação veio tão formidável que já estamos revendo para R$ 180 bilhões”, comentou.

Durante o evento de ontem da CNI, Pacheco disse que “há compromisso absoluto” do Legislativo com o andamento da proposta, porém demonstrou preocupação com a possibilidade de esvaziamento do texto. Pacheco reclamou, especificamente, do Palácio do Planalto, deixando a Economia de fora.

As transferências de ações a partir de 14 de junho serão efetuadas “ex” JCP.

Dados de emprego no Brasil

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A Amazon e o Google divulgaram declarações se opondo aos projetos. Já a Apple e o Facebook, que também foram alvos de investigações no Comitê Judiciário da Câmara sobre os mercados digitais, ainda não se manifestaram oficialmente.

O grupo Latam não pretende se desfazer de sua operação brasileira, de acordo com o presidente da empresa no Brasil, Jerome Cadier. “Não há nenhuma intenção de separar a operação Brasil do grupo. A força da Latam está na complementaridade das operações (nos diferentes países). Separar não faz sentido econômico para o grupo”, disse o executivo ao Estadão.