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• 2024-08-17 19:35:14

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“Hoje, o volume projetado é bem maior do que a média, até o final do pregão ele pode alterar, mas no momento o papel está querendo recuperar-se”, disse.

Confira a análise na íntegra:

O dólar opera em baixa leve no mercado à vista, após quatro dias em alta. O catalisador da melhora moderada é a possibilidade de fatiamento da PEC dos Precatórios para viabilizar mais rápido o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 400, o que evitaria reedição do auxílio emergencial, considerado por muitos investidores opção pior do que a proposta aprovada pela Câmara.

Os índices S&P 500 e Nasdaq fecharam em máximas recordes nesta quinta-feira de altos e baixos em Wall Street, com investidores se concentrando em balanços positivos de varejistas e de empresas de tecnologia, que ofuscaram comentários duros sobre a inflação feitos por um integrante do banco central norte-americano.

“Os níveis contínuos de inflação alta nos Estados Unidos podem exigir uma resposta de política (monetária) mais antecipada, o que pode impor pressão sistêmica de baixa para a economia global e a norte-americana”, disse ele.

O STOXX 600 fechou a semana em baixa de 0,1%.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,72%, a 5.578 pontos.

O presidente da Caixa destacou que, pela primeira vez em 10 anos, os três balanços do banco de 2021 foram publicados sem nenhuma ressalva. O banco caminha para lucro anual recorde em 2021.

O valor de R$ 708,2 mil será destinado parapagamentodaparcela finaldosdividendosaos acionistastitularesdeações preferenciaisdeemissão da companhia, correspondente a R$ 0,40179221 por ação preferencial.

As principais bolsas mundiais operam mistas nesta sexta-feira (19), com os investidores repercutindoa temporada de balanços.Na Europa, as vendas no varejo do Reino Unido cresceram como era esperado em outubro na comparação com setembro. Já o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da Alemanha subiu 18,4% na comparação anual em outubro, puxado pelos preços de energia.

Há no mercado ampla visão de que a redução das compras de ativos pelo Fed antecederia aumentos de juros nos EUA. Diante de sinais de recuperação da atividade econômica no país e salto dos preços ao consumidor à maior taxa em mais de três décadas em outubro, há apostas crescentes de que o Fed poderia elevar os custos dos empréstimos já no ano que vem.