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• os325wjQil
• 2024-08-17 05:07:14

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Estados UnidosDe olho no cenário norte-americano, o banco vê um ambiente com menor crescimento e arrefecimento da inflação, o que pode, provavelmente, levar o Fed a conter a alta dos juros. “Esperamos que a meta atinja um pico de 4,5% a 4,75% até janeiro de 2023, mantenha-se nesse nível até 2023 e depois diminua constantemente ao longo de 2024”,explica o banco.

Agenda econômica▪️ EUA: Banco Mundial divulga relatório de prospectos econômico globais

Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos. Foto: Agência BrasilNesta quarta-feira (18), o Federal Reserve (FED) divulgou o Livro Bege, revelando que a alta inflação continua a reduzir o poder de compra dos consumidores. Sobretudo entre famílias de renda baixa e moderada, segundo informam empresários consultados pelo Federal Reserve.

No Brasil, o mau humor segue prevalecendo, uma vez que a relação entre o mercado e o presidente Lula segue abalada. Os ataques à austeridade fiscal e as intenções intervencionistas, algumas populistas, causam cada vez mais aversão, com especial prejuízo às estatais, como Petrobras (PETR3; PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3).

Portanto, segundo o Fórum Pix, o valor máximo por transação era pouco efetivo. Isso porque, o usuário pode fazer diversas operações pelo valor do limite, desde que respeite a quantia fixada para o período diurno ou noturno.

Foto: REUTERS, Rahel PatrassoNesta quinta-feira (05), o Ibovespa fechou em alta na contramão das bolsas em Wall Street. O índice brasileiro continuou em um caminho de recuperação que foi iniciada ontem e é impulsionado por bancos e pela Petrobras. O humor dos agentes melhorou após o novo governo dar sinais de que pretende harmonizar os discursos de seus integrantes. A bolsa brasileira sobe apesar da queda dos pares americanos, que trabalham no campo negativo.

▪️ EUA: Presidente do Fed de Filadélfia, Patrick Harker, participa do evento “Previsão Econômica da Câmara de Comércio 2023” (10h45)

Dessa vez, os cortes de funcionários são muito maiores do que o anterior, em 2022, que demitiu 1% do quadro de funcionários.

Também nesta quinta-feira (12), o ex-CEO da Americanas (AMER3), Sergio Rial, realizou uma teleconferência com investidores da companhia para começar a responder as perguntas do mercado. Na teleconferência Rial diz que problemas contábeis divulgados são questões antigas, que se arrastam a quase uma década (entre 7 a 9 anos) e que que essas incongruências na maneira de reportar a conta fornecedores não é um problema da Americanas, mas sim que se arrasta desde o anos 90 no setor, devido a diferentes forma de reportar essa rubrica. “Os R$ 20 bilhões são a nossa melhor estimativa dentro do que tivemos de informação nesses nove dias”, disse o executivo.

O consenso do mercado aguardava um recuo de 0,3%, portanto, o resultado veio pior do que o esperado. E deixa o setor 3,6% abaixo do maior nível da série, de novembro de 2020, no entanto, segue acima 2,6% acima do patamar pré-pandemia.

Nesse sentido, o livro aponta que, ainda sim, desde o último relatório, os gastos do consumidor aumentaram ligeiramente, com alguns varejistas relatando vendas mais robustas durante as festas de final de ano.

O banco seguiu recomendando os ativos da Vale (VALE3) com o maior peso na carteira, em 15%. Além da mineradora, o BTG também manteve as ações de Eletrobras (ELET6), Itaú Unibanco (ITUB4), Weg (WEGE3), BB Seguridade (BBSE3), Localiza (RENT3), PetroRio (PRIO3), Equatorial (EQTL3) e Minerva (BEEF3).

Os três não comandam mais a empresa desde 2021 com a reestruturação societária, no qual eles passaram de 53,3% de participação a acionistas de referência, com 29,2%. Recentemente, eles aumentarem a participação para 31,13% e continuam como principais acionistas.

Ainda repercutindo o rombo contábil de R$ 20 bilhões reportado pela Americanas (AMER3), o papel abriu a sessão -0,74%, dando sequência à queda de 77% registrada na última quinta-feira (12). O mercado segue acompanhando com atenção o desenrolar das Americanas, em contrapartida, outras empresas, principalmente, as varejistas, buscam desviar do caso, para não sentirem os efeitos.