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Apesar das possibilidades de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente ucraniano. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse Zelensky.
A comissão ressaltou, no entanto, que os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 1º e 18 de fevereiro, o que significa que não refletem os últimos desdobramentos do conflito militar na Ucrânia.
A seguir, confira a análise na íntegra:
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Em sua conta no Twitter, a federação deixou uma mensagem de pesar. “Nossos pensamentos estão com as famílias, amigos e companheiros de equipe dos jovens futebolistas ucranianos Vitalii Sapylo (21) e Dmytro Martynenko (25), as primeiras perdas relatadas do futebol nesta guerra. Que ambos descansem em paz”.
“Eu sou um pouco cético [que haja uma solução]. A incursão militar russa ainda está nos primeiros dias e o país ainda não se assentou como gostaria dentro do território ucraniano”, afirmou, durante entrevista à BM&C News.
Também durante a reunião, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, lamentou o momento que a Ucrânia tem vivido, com civis como alvos e agradeceu os países que acolheram refugiados. “Essa situação é completamente inaceitável. Os soldados devem sair das trincheiras e os líderes buscarem a paz”, defendeu. Em uma sequência de duras críticas à Rússia, por ter invadido o território ucraniano e promovido uma série de bombardeios nos últimos cinco dias, Guterres condenou o emprego de forças nucleares de Vladimir Putin. “Estamos encarando na Ucrânia uma tragédia. Colocar forças nucleares é repugnante. Nada deve justifica um conflito nuclear”, condenou.
Segundo a Presidência francesa, Macron pediu a Vladimir Putin que encerrasse sua ofensiva e aceitasse um cessar-fogo, ao mesmo tempo em que o exortava a respeitar o direito humanitário e poupar civis.
“Para a maior parte dos analistas a invasão aconteceria apenas nas repúblicas separatistas do Leste”, destacou.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, apelou diretamente aos soldados russos que lutam na Ucrânia nesta segunda-feira, dizendo que eles receberão anistia total e compensação monetária se aceitarem depor voluntariamente suas armas.
“Vladimir Putin está disposto a enviar uma delegação russa de alto nível a Minsk para negociações com uma delegação ucraniana”, disse Peskov a agências russas. Minsk, capital de Belarus, já era a cidade em que conversações e acordos de paz foram realizados anteriormente entre Rússia e Ucrânia, depois da ocupação da Crimeia pela Rússia, em 2014.
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