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• 2024-08-15 00:46:00

O dólar comercial registra leve queda de 0,10%, cotado a R$ 5,564.

Segundo Campos Neto, o Brasil precisa voltar a ser atraente para os investidores estrangeiros. “O câmbio é um preço que avalia equação de risco e retorno.”

A companhia emitiu 41 milhões de novas ações ordinárias, o que resulta em uma captação de R$ 779 milhões com a oferta.

Não está claro qual será o destino do texto no Senado, em que os democratas Joe Manchin e Kyrsten Sinema levantaram preocupações sobre seu tamanho e alguns de seus programas.

O dólar comercial registra alta de 0,39%, cotado a R$ 5,546.

Confira alguns destaques da bolsa nesta quinta-feira:

Apesar das tendências de queda do Ibovespa, a gestora afirmou que pontos estão sendo deixados de lado. “Acreditamos que muitos dos riscos já entraram nos preços dos ativos brasileiros e alguns aspectos podem estar sendo ignorados.” E explica: “O endividamento, em termos reais, está em níveis similares a 2014, mas com uma receita 80% mais alta. A alta da taxa de juros pode ter um impacto mais reduzido no custo financeiro das empresas, que em ciclos anteriores.”

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Segundo dados da Economatica, a amostra consolida os números dos quatro bancos desde o quarto trimestre de 2006.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,37%, a 5.501 pontos.

Telefônica Brasil (VIVT3) e TIM (TIMS3)As ações da Telefônica Brasil avançaram 6,81%, a R$ 53,00, atingido uma máxima histórica intradia de R$ 53,96. Os papéis da TIM subiram 5,15%, a R$ 13,48, após avançarem 8,42%, a R$ 13,90, na máxima mais cedo.

O aumento dos investimentos não deverá afetar as métricas de endividamento. A meta de dívida bruta da companhia deverá “gravitar” em torno de 60 bilhões de dólares, segundo a primeira fonte.

As pequenas e médias empresas são parte importante da expansão da carteira do Bradesco, com crescimento de 35,3% nos últimos 12 meses, de acordo com o banco, o maior entre os segmentos. Essa expansão ficou acima da registrada pelo restante da carteira, de 16,4%.

O auxílio emergencial permitiu, pelo menos temporariamente, que a renda média per capita recebida pela metade mais pobre da população brasileira crescesse 3,9% em relação a 2019, quando era de R$ 436. Na passagem de 2019 para 2020, houve aumento no rendimento domiciliar per capita médio principalmente nas faixas de renda mais baixas. Entre os que se situam entre os 5% até 10% mais pobres, a alta foi de 17,6%. A maior perda ocorreu entre o 1% mais rico: 9,4%.