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• 2024-08-14 18:01:21

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E a Bolsa?

O início do quarto trimestre já havia começado conturbado. A empresa deixou de operar por praticamente duas semanas por causa de um ataque hacker. Solucionado o problema, as vendas retomaram, mas um problema ainda maior passou a aparecer no horizonte: a variante Ômicron fez os casos de infecções pelo novo coronavírus dispararem, algo que logo afetaria as vendas.

Empresas varejistas são as que mais sofrem com a inflação em alta, uma vez que o seu faturamento depende de venda a prazo, conforme destaca o analista CNPI-T e professor da Xpeed School, Murilo Garcia, nesta segunda-feira (31). Para o cenário de Lojas Renner (LREN3), o especialista classifica como “um bom papel para o setor, sem dúvida nenhuma”.

Para alguns especialistas, a Bolsa brasileira pode ser considerada barata, mas também é preciso fazer uma boa seleção dos ativos para não cair em cilada. Segundo os analistas da corretora, as ações estão com desconto em qualquer métrica: Preço/Lucro, excluindo commodities, em relação à Renda Fixa e no relativo contra outras Bolsas.

Confira a análise na íntegra:

A operadora de shoppings centers Iguatemi registrou vendas totais em seus empreendimentos de 4,75 bilhões de reais no quarto trimestre, o que representa crescimento de 30,6% sobre um ano antes e de 11,8% ante igual mês de 2019.

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“Hoje eu ainda não vejo compra, acho que ainda merece alguma correção para perto dos R$31”, avaliou.

O analisa político Erich Decat traz os três principais acontecimentos de Brasília no âmbito da política e da economia. Neste domingo (30), Decat entrevista Tatiana Pinheiro, economista-chefe da Panamby Capital.

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De acordo com o último Boletim Focus, a expectativa é que o IPCA encerre o ano em 5,07%, bem abaixo do nível acumulado em 2021. Ao mesmo tempo, a Selic deve terminar 2022 na faixa dos 11,75%.

A companhia pontuou que não há fatos ou atos relevantes que, em seu entendimento, possam justificar possíveis “oscilações atípicas no número de negócios e na quantidade negociadade ações, além daqueles amplamente já divulgados ao mercado”.

Sendo assim, o analista destacou os dois principais fatores que motivaram a queda de quase 40% no ano passado, o primeiro deles foi a retomada da economia, em que as pessoas agora têm outras alternativas de entretenimento, portanto o número de assinantes não está crescendo tanto, como antes.

Segundo Revilla, apesar de o cenário ser de crescimento baixo para os próximos anos, não há reformas nesse sentido sendo propostas nos países latinos. “A maior surpresa é que, com a falta de crescimento, você esperaria muitas políticas e ideias na região, mas infelizmente não há uma agenda de crescimento”, aponta.

De certa forma, o movimento das corretoras repete a onda de enxugamento de marcas que se viu no mercado bancário brasileiro a partir dos anos 1990. E não é um movimento novo: tudo começou, na verdade, ainda em 2008, quando o Bradesco comprou a corretora Ágora – que, na época, tinha um domínio de mercado comparável ao da XP atualmente.