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• 2024-08-13 04:22:36

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A economia da França está em curso de crescer cerca de 0,5% no primeiro trimestre, apesar da mais recente onda de Covid-19 que afeta o país, disse o BC da França nesta quinta-feira.

“Números mais recentes mostram melhora. Olhando dados da semana passada, acho que economistas que tinham (previsto) crescimento de 0% (em 2022) vão revisar o crescimento para cima”, disse.

Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 7,5%, o maior patamar em 40 anos.

Segundo dados do Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021 a produção fechou com o total de 253,2 milhões de toneladas.

Serra ainda comentou que o dinheiro flui para as ações de tecnologia e criptoativos durante a pandemia de Covid-19. “Emergentes não surfaram nessa onda. Houve aumento de investimentos externos de brasileiros”, destacou.

O economista Pedro Rossi, membro do Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, afirma que investimentos do Estado nas áreas sociais e também em mobilidade urbana e habitação geram crescimento e emprego, fomentam o consumo e ampliam o mercado interno, o que impulsiona os investimentos privados.

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(Reportagem de Leigh Thomas)

A semana deve ser agitada para os investidores, com enfoque nos eventos internacionais, já que, dentro do Brasil, será uma semana vazia de indicadores macroeconômicos do país. Contudo, na falta de emoção nas terras tupiniquins, os Estados Unidos do Tio Sam tem na divulgação da Ata do FOMC, o principal destaque para o mercado nesta semana (isso sem contar a tensão geopolítica entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, que pode ter atualizações a qualquer momento).

O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro Macedo, votou pela aprovação da operação de compra da Oi Móvel pelas concorrentes. Como presidente, ele deu o voto de minerva e aprovou a venda, após empate.

“Como o primeiro semestre de 2020 foi marcado pelo início da pandemia de Covid-19 no Brasil, com o fechamento do comércio durante vários meses em boa parte do país, a base de comparação para o primeiro semestre de 2021 era baixa e, portanto, o crescimento nesse período era esperado. Já a segunda metade de 2020 foi marcada pela retomada das atividades, enquanto que o mesmo período de 2021 não teve tanta força para o volume de vendas no varejo”, explica o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.