Na avaliação de Pires, em relação ao rali de preço do barril e câmbio depreciado, o governo não criou políticas públicas para que essa volatilidade de preço do combustível não chegasse de uma maneira tão rápida ao bolso do consumidor.
O conselho executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou, nesta sexta-feira, um acordo de cerca de 45 bilhões de dólares com a Argentina, informou a instituição em comunicado, conforme adiantado pela Reuters.
Apesar da resposta, Rodrigo enfatiza que não concorda 100% com a “solução”. “O próprio contrato diz ‘bloqueio’, que é diferente de liquidação. Foi o que foi feito. Uma liquidação total dos ativos e antes do vencimento do cartão. Bloqueio você executa quando a pessoa está inadimplente, certo? Ou mesmo em vias de atraso de pagamento, que não é o caso”, respondeu ele.
E a taxa deve continuar a subir, atingindo 12,75%, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em maio, segundo sinalização do Banco Central. Embora algumas instituições financeiras e participantes do mercado projetem a Selic acima de 13% ao fim do atual ciclo de aperto, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, apontou um cenário de ajuste final de 1 ponto percentual em maio como o mais provável.
De fala fácil e contundente, é difícil imaginar como será o trabalho de Pires dentro da estatal, depois que dois presidentes já deixaram o cargo após a insatisfação notória de Bolsonaro em relação à política de preços da empresa. Não só porque Pires já criticou diversas vezes as tentativas de mudar essa política, chamando-as de populistas, mas, principalmente, porque seus argumentos vão na linha oposta do que defende a equipe econômica liderada por Paulo Guedes.
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O economista minimizou, porém, a relevância do debate sobre preço dos combustíveis. “Em vez de ficar na conversinha de preços de combustíveis, deveríamos discutir o crescimento econômico, combate à pobreza, produtividade. Isso é o que temos que focar. Perder tempo com discussão de preço de combustíveis é um besteirol”, disse ele.
“O grande problema que nós estamos enfrentando hoje é o processo inflacionário. Enquanto o Banco Central não conseguir domar essa inflação, realmente, nós teremos problemas seríssimos na atividade econômica como um todo”, afirmou durante entrevista à BM&C News.
“Nós deixamos porta aberta para a reunião de junho exatamente porque sabemos que há uma incerteza muito elevada sobre a extensão da crise”, disse, ponderando que esse cenário de um eventual ajuste adicional não é o mais provável.
Ribeiro, que já teve sua demissão publicada em edição do Diário Oficial na tarde desta segunda, vinha enfrentando pressão política para que deixasse o posto após reportagens apontarem suposto tratamento preferencial a pedidos de liberação de recursos do MEC por meio da intermediação de dois pastores, o que teria ocorrido, inclusive, a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
O ministro conversou com a imprensa na embaixada do Brasil em Paris, onde cumpre agenda de reuniões com empresários e representantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A exclusão de Luna de tal lista indica que ele deve deixar o comando da Petrobras, segundo as fontes, que falaram na condição de anonimato devido à sensibilidade do tema.
Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.
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