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O dólar registrou leve baixa nesta quinta-feira, suficiente para renovar seu menor patamar de fechamento em quase dois meses, ainda em meio a um ambiente de correção global na divisa norte-americana como fruto dos debates sobre os próximos passos da política monetária nos Estados Unidos.
A categoria iniciou a entrega de cargos em dezembro como forma de pressionar o governo a ampliar recursos para a Receita e regulamentar o pagamento de bônus de produtividade. Atividades administrativas e programas de fiscalização em postos aduaneiros também foram reduzidos.
Os papéis subiam quase 3% a 241,20 dólares nas negociações de pré-mercado.
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“Alguns materiais de uma pilha de resíduos associados às operações da mina de Pau Branco da Vallourec deslizou para um dique de águas pluviais, causando seu transbordamento e resultando na interrupção do tráfego em rodovia próxima”, reiterou a empresa em comunicado.
A sinalização pelo BC dos EUA sobre corte no tamanho de sua carteira de ativos provocou um rali do dólar na semana passada, e os comentários menos assertivos de Powell nesta terça sobre o tema contribuíram para uma realização de lucros na moeda norte-americana.
O acordo deve ser fechado no primeiro trimestre, disse a empresa.
Pequenas empresas fora da América do Norte estão mais abertas a aceitar moedas digitais como forma de pagamento.
Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o índice subiu 0,6% no mês passado, após alta de 0,5% em novembro.
O cenário global tem mexido com o ânimo dos mercados e deixado os investidores mais cautelosos. Sazonalmente, janeiro costuma ser o mês mais positivo do ano, perdendo apenas para novembro, mas para Raphael Figueiredo, sócio e analista da Eleven, de janeiro a março será períodos de muita volatilidade.
A recuperação no minério de ferro trouxe um cenário mais positivo para Vale (VALE3). De acordo com as projeções de Bruna Sene, analista gráfica da Nova Futura Investimentos, a companhia está em um movimento de curto prazo de tendência de alta.
Segundo a companhia informou em outras ocasiões, o reajuste acontece com a retomada da demanda na China no final do ano passado.
A Ford superou US$ 100 bilhões m valor de mercado na última quinta-feira (13), após a ação da montadora dos EUA atingir o pico em duas décadas.
Confira a análise na íntegra:
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