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• 2024-08-05 22:19:14

Nagem chamou a atenção para o fato de o dólar ter rompido suportes técnicos de maneira sucessiva, cruzando as marcas de R$ 5,00, R$ 4,90 e R$ 4,85 nas últimas sessões. Nesta quinta-feira, na mínima intradiária do pregão, a moeda chegou a tocar R$ 4,76, embora não tenha conseguido se sustentar abaixo dos R$ 4,80 até o fim dos negócios, já que o preço baixo atraiu compradores.

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“Ainda tem que evoluir muito em termos de adoção, para conferir a estabilidade de preço, ou até mesmo, subir quando os outros ativos estão subindo”, destacou Victor Savioli em participação no BM&C News.

Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.

Goulart acrescentou que o limite da curva de juros está para agosto em 13,14% de estimativa do CDI e que algumas companhias se beneficiaram do cenário: “Isso ajudou a B3 e ajudou outras empresas que tem dívidas, como a Cogna”, destacou.

Cogna (COGN3) disparou 19,48%, após divulgar, na última sexta-feira (25), os resultados referentes ao quarto trimestre de 2021. “Essa sinalização de que a curva parou de subir também é muito positiva e ajuda você a ter esse maravilhoso resultado de 20% na Cogna hoje”, disse Mario Goulart, analista da O2 Research, durante participação na programação da BM&C News.

O Conselho Monetário Nacional aprovou nesta quinta-feira o lançamento oficial do projeto open finance, nova nomenclatura para o que até então estava sendo tratado principalmente pelo termo open banking.

Destoando do tom mais ameno no restante da Ásia, o Hang Seng subiu 1,31% em Hong Kong, a 21.684,97 pontos, impulsionado por ações de tecnologia. A Meituan foi destaque em Hong Kong, com salto de 11,56% de sua ação, após a terceira maior gigante de tecnologia chinesa divulgar balanço trimestral melhor do que o esperado.

Vale (VALE3) teve leves ganhos de 0,12%.

Na análise do cenário da companhia, Bonani citou as movimentações e aquisições que a empresa tem feito e destacou a forte geração de caixa, na qual dá margem para que a empresa consiga pagar dividendos até um pouco mais robusto para o acionista.

O investidor profissional e consultor de investimentos, Thiago Ribeiro, ao analisar se Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN4) são empresas que valem a pena investir, afirmou que do ponto de vista estrutural são cases bastante interessantes. “Até porque, no Brasil as duas empresas são super competitivas na produção de celulose”.