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O Ibovespa operava entre perdas e ganhos no começo da tarde desta sexta-feira (10), mas conforme o dia foi avançando, a bolsa brasileira foi perdendo força. Entre às 16h e o final do pregão, o índice perdeu cerca de mil pontos e encerrou com baixa de quase 1%.

O Goldman Sachs excluiu o real de uma lista de moedas em que os rendimentos mais atrativos podem beneficiá-las de maneira mais decisiva. Rublo russo, rupia indiana e peso mexicano são favoritos.

Segundo o chefe do Banco Central do México, a criptomoeda precisa ser confiável para que seja considerada dinheiro. Diaz de Leon também comentou que o valor é volátil.

O açúcar branco para outubro recuou ​1,7% para 466,90 dólares a tonelada.

Acompanhando o avanço do petróleo, as ações da Petrobras registram ganhos (PETR3 +3,34%; PETR4 +3,67%).

A notícia apoiou em parte a tomada de risco, embora sem euforia e com quadro misto nos mercados globais.

“Não há dúvida de que o mundo que a gente vive hoje foi consequência do que aconteceu”, afirma Jorge Lasmar.

Veja mais:

Sinal da aversão de investidores estrangeiros à volatilidade da moeda brasileira, especuladores venderam contratos de real na Bolsa Mercantil de Chicago no ritmo mais forte em sete meses na semana finda no tão falado 7 de setembro, com a aposta favorável à moeda brasileira caindo ao menor patamar em três meses.

Ibovespa acompanha exterior e fecha em queda; dólar sobeGuedes diz estar confiante que Senado seguirá Câmara e aprovará reforma do IRDiante desse quadro, segundo os analistas consultados, a recomendação é manter uma carteira de investimentos equilibrada, sem uma posição exagerada em empresas mais expostas a essas variáveis. Pode ser interessante ainda olhar para ações do setor financeiro, os bancos, que se beneficiam com inflação mais alta, dado que uma parcela relevante dos seus passivos não é corrigida, enfatiza Phil Soares, chefe de análise de ações na Órama.

Minerva (BEEF3)A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informou que as exportações de carne de frango somaram 379,9 mil toneladas em agosto, o que supera em 4,8% os dados registrados no mesmo período do ano passado.

Já no segmento de suínos, os abates atingiram a máxima histórica de 13,04 milhões de cabeças no segundo trimestre, alta de 7,6% no comparativo anual e de 2,9% na variação trimestral.

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