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Mesmo com a liquidez reduzida e baixo volume de negociações, o Ibovespa se recuperou de sua última queda, e fechou o último pregão de 2021 com saldo positivo. O principal índice da bolsa brasileira seguiu as bolsas do exterior, que fecharam mistas, mas com viés positivo.

A moeda norte-americana à vista teve variação negativa de 0,01%, a 5,6390 reais na venda, depois de mudar de sinal várias vezes durante as negociações, indo de 5,6210 reais na mínima (-0,32% ) para 5,6629 reais na máxima do dia (+0,41%).

Nesse sentido, a analista ressaltou que a crise de produtos importados do Vietnã, ao longo deste ano, impactou uma série de empresas que dependiam desses produtos para sua produção. “Um ponto positivo disso, é que ao longo de 2021 uma crise de produtos vindos do Vietnã, isso influencia muito as empresas que dependem dessa fabricação, assim como a Nike que já está sofrendo”.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,77%, a 8.688,90 pontos.

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO AUXÍLIO BRASIL?

O fabricante está fazendo recall de 356.309 veículos Model 3 fabricados entre 2017 e 2020, para resolver problemas de câmera retrovisora ​​e 119 mil Model S devido a problemas no capô dianteiro, disse a Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário (NHTSA).

Na B3, às 17:06 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,11%, a 5,6385 reais.

O Ibovespa registra alta no último pregão de 2021 nesta quinta-feira (30), acompanhando os índices nos Estados Unidos. A bolsa brasileira opera com liquidez bastante reduzida. 

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o “tsunami” de infecções pela Ômicron nos últimos sete dias aumenta a pressão sobre os sistemas de saúde, que estão “à beira do colapso”. Nos EUA, a Ômicron superou a variante Delta em poucas semanas e representa 96,3% dos novos casos em três Estados do noroeste do país (Oregon, Washington e Idaho), de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Confira a análise na íntegra:

A Febraban quis saber dos entrevistados sobre a confiança nas empresas, bancos e fintechs. Nos bancos, a confiança caiu de 60% em setembro, na edição anterior da pesquisa, para 58%; nas fintechs, houve recuo um pouco maior, de 59% para 56%. Já nas empresas privadas a confiança se manteve em 54%.

O dólar iniciou as negociações desta quarta-feira (28) em leve alta frente ao real. Com liquidez reduzida devido ao final do ano, o foco de atenção continua sendo a variante ômicron da Covid-19, que ainda leva algumas incertezas ao mercado.

Ainda segundo o economista, a virada para o próximo ano se mostra desafiadora, principalmente pelo ambiente macroeconômico mais frágil. “Os efeitos negativos da pandemia estão, por ora, saindo do radar, mas a inflação elevada, o ciclo de alta de juros e a recuperação gradual do mercado de trabalho passam a ser os maiores obstáculos do momento e para os próximos meses”, afirmou.

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