Nesta semana, Bolsonaro reiterou críticas à política de preços da Petrobras (SA:PETR4), que firma paridade entre reajustes do petróleo no mercado internacional e alterações de preço nos combustíveis no País.

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O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta segunda-feira o fim da política de preços na qual a Petrobras visa a paridade local com os preços globais. A Petrobras detém cerca de 80% da capacidade de refino do Brasil.

O receio fiscal doméstico foi apontado como um dos grandes responsáveis pela alta de mais de 7% registrada pelo dólar ante o real em 2021. No final do ano passado, investidores receberam com pessimismo a aprovação da PEC dos Precatórios, que alterou a regra do teto de gastos, considerado a principal âncora para as despesas públicas.

Temores sobre a saúde das contas públicas relacionados a dois projetos em tramitação no Senado que visam reduzir o custo dos combustíveis têm crescido em meio à disparada dos custos do petróleo no mercado internacional, que estão agora bem acima dos preços fixados pela Petrobras.

“A companhia continuará a monitorar sua cadeia de suprimentos e a buscar fontes alternativas de fornecimento de titânio”, comenta a Embraer, em nota enviada a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Ferreira se recusou a comentar mais.

A Presidente do Conselho de Ética da Alesp, Maria Lúcia Amary (PSDB), destacou que até o momento foram 9 representações individuais e 3 representações coletivas, ao todo são 38 deputados que pediram através de representação, a cassação.

De acordo com a agenda oficial do presidente, divulgada no final da noite de terça-feira, estarão na reunião os ministros Paulo Guedes (Economia), Bento Albuquerque (Minas e Energia) e Ciro Nogueira (Casa Civil). O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também deve participar, informa o governo, mas o compromisso ainda não consta da agenda do chefe da autoridade monetária.

A ideia ganhou força em reunião na terça-feira entre os principais ministros envolvidos na discussão sobre preços de combustíveis. Segundo as fontes, que falaram sob condição de anonimato, a Petrobras pontuou que há risco significativo de desabastecimento se continuar a não reajustar os preços dos produtos.

Apesar disso, Moraes afirmou que ainda é cedo para rever as projeções, que já foram feitas em uma base conservadora. O setor ainda tenta entender os impactos da guerra na Ucrânia sobre o fornecimento de autopeças, já abalado pela pandemia.

“Na Ucrânia, correm rios de sangue e lágrimas. Esta não é apenas uma operação militar, mas uma guerra que semeia morte, destruição e miséria”, disse ele em sua tradicional bênção dominical.

Enquanto governo e Congresso discutem formas de atenuar o valor dos combustíveis no País, Prates chamou atenção para o lucro recorde da estatal fechado no ano passado, de R$ 106,7 bilhões, e o volume de dividendos aos acionistas, calculado em R$ 101 bilhões.

O especialista comentou também sobre a fala do ex-presidente Lula no México e destacou como negativo, pois tem uma perspectiva de que não é para investir em empresas estatais brasileiras, porque eles vão retomar os negócios e dar para o povo.

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