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• 2024-07-29 08:45:49

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Os índices de Confiança do Comércio e dos Serviços registraram altas na passagem de junho para julho deste ano. O Índice de Confiança dos Serviços cresceu 4,2 pontos e chegou a 98 pontos, em uma escala de zero a 200, o maior patamar desde março de 2014 (98,3 pontos), segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

As vendas no Brasil atingiram 7,1 bilhões de reais, queda de 12,1%, o que o GPA atribuiu à forte base de comparação com igual etapa de 2020, quando consumidores fizeram maior estocagem de produtos nos meses iniciais da pandemia.

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Cook disse que a escassez não está nos processadores de alta potência que a Apple fabricou para seus dispositivos, mas nos chips que realizam funções cotidianas, como o funcionamento de monitores ou decodificar áudio.

Omega Energia fecha aquisição de 50% de complexo eólico na Bahia por R$422,9 miVale a pena ter Vamos na carteira? Analista avalia cenário da companhia

Em 12 meses, acumula R$ 589,695 bilhões, ou 7,36% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.

No âmbito macro, na zona do euro, o índice econômico subiu a 119 em julho, maior nível da história, enquanto o consenso era de 118,9. Os balanços corporativos também apresentaram cenários muito bons. A Airbus (+4,26% na bolsa de Paris) elevou consideravelmente suas previsões de entregas de aviões e lucros neste ano.

Analistas, em média, esperavam que a Boeing divulgasse prejuízo para o período de 454,8 milhões de dólares e que reportasse receita de 16,54 bilhões, segundo dados da Refinitiv.

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A Movida divulgou o balanço do segundo trimestre deste ano e registrou lucro líquido de R$ 174 milhões, número recorde da empresa, alta de 6.589% em comparação ao mesmo período do ano passado.

“Os recursos a serem captados, por meio das debêntures, serão destinados ao reembolso de gastos e em investimentos futuros em expansão e/ou manutenção de imóveis de propriedade da companhia”, informou um dos comunicados.

Guedes reafirmou que a proposta de reforma tributária vai reduzir os impostos para empresas e assalariados. Segundo ele, a carga tributária sobre pessoas jurídicas está em crescimento há 40 anos, de modo a financiar o “descontrole de gastos” do setor público. “Enquanto o dinheiro estiver na empresa, gerando emprego e renda, o imposto vai ser reduzido para 21,5%, uma redução dramática”, afirmou o ministro.