labet de gévaudan

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• 2024-07-29 08:46:20

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O Ibovespa opera entre ganhos e perdas nesta segunda-feira (27), ainda analisando a situação da gigante chinesa Evergrande e acompanhando o que ocorrerá com o mercado imobiliário da China, além da troca de poder na Alemanha, a maior economia da União Europeia. A bolsa brasileira ganha certo impulso com os preços de importantes commodities subindo.

O dólar fechou em alta de 0,64%, cotado a R$ 5,343.

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Os esforços da China para desenvolver sua indústria de semicondutores mostraram “resultados bastante encorajadores”, disse Xu, mas enfrentar os desafios da cadeia de suprimentos da Huawei levará muito tempo.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Integrante do governo, a fonte pontuou em condição de anonimato que, assim como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, a medida é crucial para viabilizar o Auxílio Brasil, como foi rebatizado o Bolsa Família, e todos os esforços de articulação política estão concentrados nessas duas frentes.

Conhecida como “overhedge”, essa proteção cambial deixou de ser interessante depois de mudanças, anunciadas no começo de 2020, em regras tributárias. Desfazer o “overhedge” implica compra de dólares.

Nasdaq e S&P 500 registram queda nesta segunda, com o setor de tecnologia pesando forte sobre os dois índices. Os investidores estão trocando os pesos pesados de tecnologia por ações ligadas ao crescimento econômico em meio à crescente confiança numa recuperação. Por outro lado, as ações de bancos sensíveis a juros subiam, e o salto em energia e indústrias sustentam o Dow Jones.

Xu disse que sua “maior esperança” para a empresa é que ela ainda exista nos próximos cinco a 10 anos.

O armazenamento europeu de gás caiu para o nível mais baixo em pelo menos dez anos (https://reut.rs/3kyV8m4), fazendo os comerciantes competirem ferozmente pelo GNL antes da temporada de inverno no Hemisfério Norte. Preços na Europa e Ásia estão em níveis recordes.

Ele comenta que o título do relatório de duas semanas atrás, que traz a expressão “A tempestade perfeita”, explica bem os motivos por trás da revisão da meta de Ibovespa ao fim do ano de 152 mil para 120 mil pontos, com crises hídrica e energética, incerteza fiscal, inflação em alta, pressão nas commodities, dúvidas sobre crescimento na China e risco de aperto na política monetária norte-americana.

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“São duas medidas complementares”, frisou ele.