betyetu

betyetu

betyetu

Em ano marcado por forte recuperação da atividade mundial após arrefecimento da pandemia de Covid-19 e aumento de preços das commodities, as exportações brasileiras também registraram recorde, totalizando 280,4 bilhões de dólares, melhor resultado da série histórica e 34% acima de 2020. Nas vendas ao exterior, o dado foi impulsionado por um crescimento médio de 28,3% nos preços e 3,5% nas quantidades comercializadas. As exportações foram impulsionadas por saltos de 62,4% no valor das vendas da indústria extrativa, 26,3% da indústria de transformação e 22,2% da agropecuária. No recorte por destino, a China representou 32% da participação nas exportações brasileiras, crescimento de 28% nas médias diárias do ano. Com uma alta de 44,9%, as vendas aos Estados Unidos representaram 11,1% do total exportado no ano. Houve ainda crescimento de 50% nas vendas para a América do Sul (12,1% de participação) e de 29,4% para a Europa (17,2% de participação). As importações cresceram 38,2% no ano, a 219,4 bilhões de dólares. O dado apresentou alta de 14,2% pela média de preços e de 21,8% nas quantidades. Como resultado, a corrente de comércio –soma das exportações e importações– atingiu 499,8 bilhões de dólares, também recorde e 35,8% acima do ano anterior.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,86%, a 16.020,73 pontos.

Em março deste ano, no entanto, o próprio banco de fomento havia confirmado que devolveria antecipadamente os valores em proposta encaminhada ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Apenas em dezembro as importações somaram 20,4 bilhões de dólares, alta de 24,4% sobre o mesmo mês de 2020, enquanto as exportações totalizaram 24,4 bilhões de dólares, 26,3% acima do observado na mesma base de comparação.

O dólar começou 2022 em forte alta, a mais intensa desde outubro do ano passado, com o real liderando nesta segunda-feira as perdas nos mercados globais de câmbio em dia de expressivos ganhos para a moeda norte-americana no exterior e de ajuste no Brasil após movimentos recentes.

Já o aumento dos aluguéis, regido por contratos normalmente reajustados pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGPM), foi quebrado parcialmente. Como o IGP-M disparou em 2020 e em 2021 acumulou alta de 17,78%, proprietários e inquilinos buscaram outros indexadores como o IPCA. Ainda assim, será um reajuste menor, mas de olho no retrovisor.

Em compensação, foi preciso editar uma Medida Provisória para revogar a necessidade de a União compensar o valor da desoneração para o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) por transferência orçamentária, o que, segundo texto, acabava “fazendo que a mesma despesa fosse computada duas vezes dentro do orçamento”.

De acordo com Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, o ano foi mais difícil do que se imaginava no início, mas estava dentro dos planos. “Em 2021 foi pior que esperávamos no começo do ano, mas dentro do esperado para esta categoria”, afirmou.

Confira os destaques desta segunda-feira:

Confira a análise na íntegra:

O dólar spot fechou a última sessão em alta de 1,63%, a 5,6646 reais na venda, maior valorização percentual diária desde 21 de outubro do ano passado (+1,90%).

Por fim, ressaltou que não se arrisca estimar o preço do dólar para 2022, por se tratar de ano de eleições em que muitas coisas podem acontecer. “Não me arrisco, é um ano eleitoral e tudo pode acontecer”.

betyetu Mummy's Treasure

UCiRf7Yx5I

Deixe o seu comentário