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• aUSmol4Dw8
• 2024-07-29 02:59:26

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A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido de R$ 536,9 milhões no terceiro trimestre, o que indica uma queda de 18,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Citando continuidade aos resultados entregues nestes nove primeiros meses do ano, a Positivo também estimou que a receita bruta para o quarto trimestre de 2021 será entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,4 bilhão.

*Com informações de Reuters

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O volume total de energia distribuída atingiu 8.036 GWh, com crescimento consolidado de 3,3% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Piauí e Maranhão tiveram altas de 12,0% e 5,5%, respectivamente, enquanto Alagoas mostrou acréscimo de 3,4% e Pará registrou aumento de 3%. A CEEE-D teve recuo de 3,3% devido a ajuste de faturamento, que se desconsiderado teria apresentado um crescimento de 2,2%, com alta consolidada no grupo de 4,5%.

Já o EBITDA (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) apresentou o resultado positivo de R$ 38,1 milhões, uma alta de de 12,6% no tri entre julho e setembro do ano passado.

Com isso, o resultado operacional medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda) caiu 18,9% ano a ano, a 903 milhões de reais, com margens pressionadas pelo mix de transporte mais concentrado em cargas industriais. A margem Ebitda teve um tombo de 8,3 pontos percentuais, a 46%.

As vendas do comércio varejista recuaram 1,3% em setembro na comparação com agosto, segunda queda consecutiva. Na comparação anual, a queda foi de 5,5%, segundo dados divulgados nesta quinta pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As vendas do varejo acumulam alta de 3,8% no ano e de 3,9% em 12 meses.

O analista gráfico, Gustavo Almeida, avaliou o cenário para as ações de Azul (#AZUL4).Nesta quinta-feira (11), a empresa reportou um prejuízo de R$2,24 bilhões no terceiro trimestre, acima da perda de R$ 1,2 bilhão um ano antes, em resultado pressionado particularmente por despesas financeiras relacionadas a juros de empréstimos e aluguéis de aeronaves.

A Azul reportou nesta quinta-feira prejuízo de 2,24 bilhões de reais no terceiro trimestre, acima da perda de 1,2 bilhão de reais um ano antes, em resultado pressionado particularmente por despesas financeiras relacionadas a juros de empréstimos e aluguéis de aeronaves.

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Já o EBITDA regulatório totalizou R$ 421,0 milhões, apresentando um aumento anual de 32,6% e com uma margem EBITDA de 84,6% (+1,8pp na comparação com o 3T20).