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• 2024-07-28 15:52:45

“O recuo esperado da inflação em 2022 está balizado na estimativa de acomodação dos preços do petróleo, ainda que em patamar elevado, à baixa probabilidade de efeitos climáticos intensos e à projeção de um aumento de 7,8% da safra brasileira, que devem gerar uma pressão menor sobre combustíveis, energia elétrica e alimentos”, explicou o Ipea em comunicado divulgado nesta quarta-feira.

O Ebitda(lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou negativo em R$ 13,4 milhões, melhora de 48,7% ante o terceiro trimestre do ano passado.

“A curva de produção considera a entrada de 15 projetos com novas plataformas no período 2022-2026, sendo 9 afretadas e 6 próprias”, disse a petroleira, que projeta produção total de 3,2 milhões de barris e equivalente (incluindo gás) em 2026, versus 2,7 milhões de boed em 2022.

Mais uma vez o custo médio das emissões de dívida interna aumentou, chegando a 7,5% ao ano, sobre 6,9% ao ano em setembro. O custo médio do estoque da dívida pública federal acumulado em 12 meses foi na mesma direção, passando a 8% sobre 7,8% no mês anterior.

O vergalhão para construção na Bolsa de Futuros de Xangai subiu 3,2%, para 4.502 iuanes por tonelada.

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Entre as ações com as maiores quedas, estão: Natura (CASH3: -3,64% – R$ 28,09); PetroRio (PRIO3: -3,40% – R$ 21,90); e Rede D’Or (RDOR3: -3,12% – R$ 52,15).

A Petrobras prevê investir 68 bilhões de dólares entre 2022 e 2026, um aumento expressivo em relação ao plano de negócios plurianual anterior, à medida que reforça aportes para ampliar a produção de petróleo no pré-sal, segundo fato relevante divulgado nesta quarta-feira.

Aro pretendia determinar a correção anual do benefício pela inflação, tomando como referência o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mas o tema não consta no texto aprovado nesta tarde.

Para iniciar o painel, Guilherme Sampaio, Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores da JSL, que representou o modal rodoviário, mostrou que a companhia está ligada no aspecto de governança, encorajando mulheres a entrarem na companhia. Além disso, afirmou que a empresa possui um comitê específico para tratar temas operacionais.

Os governos do Brasil e da França têm relação tensa desde 2019. Macron critica a política ambiental do País e o desmatamento da Amazônia. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já chegou a chamar a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, de “feia”.