Aplicacao Bloqueada

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• 2024-07-28 01:05:16

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No encontro, Guedes disse ainda que o processo de elevação na taxa de juros pelo Banco Central (BC) desacelera a atividade, mas não deve gerar uma recessão porque o Brasil convive hoje com taxa elevadas de investimento privado.

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Via (VIIA3)

O analista também recordou que a reunião do Copom começa nesta terça-feira (7), o que pode afetar os movimentos da Bolsa nesta semana. “Não sei se vai engatar uma semana cheia de altas, porque hoje começa a reunião do Copom, e amanhã teremos uma nova resposta do mercado”.

Lá fora, os pregões mostravam algum tom positivo nesta manhã, com nova alta nas ações chinesas e leves ganhos nos futuros de Wall Street, embora as ações europeias tenham virado para queda, com investidores acompanhando de perto o noticiário sobre a Ômicron e seus impactos sobre a economia e a política monetária.

O Fundo também observou que o aumento da inflação, que atingiu um recorde de 4,9% em novembro ante o mesmo período no ano anterior, é temporário e, portanto, não sinaliza uma grande ameaça porque não se traduziu em aumento nos salários, o chamado efeito de segunda ordem.

Ainda segundo o texto, a política de preços internos deve se pautar por alguns princípios, como a proteção dos interesses do consumidor; a redução da vulnerabilidade externa; o estímulo à utilização da capacidade instalada das refinarias e à ampliação do parque de refino nacional; a modicidade de preços internos; e a redução da volatilidade de preços internos.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de +1,70%, cotado a 106.858,87 pontos.

“Por mais que ela [poupança] passe a render 0,5% ao mês, ainda vai ficar muito abaixo de outros investimentos, mesmo depois de descontados do imposto de renda. Então, eu não aconselho a poupança para as pessoas”, disse durante participação na programação da BM&C News.

Nesta terça-feira (7), em entrevista ao Pre-Market, o analista Gustavo Almeida realizou suas projeções para o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira.

As vendas do comércio varejista ficaram praticamente estáveis na passagem de setembro para outubro, com leve queda de 0,1%. Este foi o terceiro mês seguido de baixa no indicador, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com esse resultado, o varejo encontra-se 6,4% abaixo do patamar recorde, alcançado em outubro de 2020. Tanto no ano quanto em 12 meses, o setor acumula ganho de 2,6%.

“O principal assunto desta quarta-feira é o anúncio da taxa Selic, mas o mercado não espera uma grande surpresa e a taxa deve aumentar 1,5 pp. Mais importante é o que o BC vai sinalizar para as próximas reuniões no comunicado que será divulgado ”, afirmou Marco Saravalle, CEO e Estrategista-Chefe da SaraInvest, em participação no programa Pré-Market, da BM&C News.

“Contra o ceticismo do mundo, o Brasil já vacinou 95% da população adulta, 70% com vacinação completa”, disse.

A inflação pressionada, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) rodando acima de 10% no acumulado em 12 meses, pesou sobre as vendas do varejo em outubro, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao explicar a queda de 0,1% no volume de vendas do varejo restrito na comparação com setembro, o instituto destacou que “a inflação continua exercendo impacto nos indicadores, uma vez que a variação de receita nominal de vendas do varejo é positiva”. A receita nominal do varejo restrito avançou 0,7% ante setembro, segundo o IBGE.