Foto: Divulgação/ Henrique MeirellesO ex-presidente do Banco Central (BC), ex-ministro da Fazenda e atual secretário de Fazenda e Planejamento de São Paulo, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira (3) que ruídos políticos e fiscais no Brasil têm criado pressões inflacionárias adicionais para o País, em um contexto de choques globais que também elevam preços.

Nesta segunda-feira (6), o mercado fica de olho nos resultados do Boletim Focus e na balança comercial semanal da China. Ainda, às vésperas do feriado de 7 de setembro, o mercado também segue na expectativa do que esperar para o evento.

“A única coisa que eu vejo de gravidade é a falta de conectividade no campo para que você possa utilizar a integração dessas atividades” completou o analista.

Com isso, os bancos controlados pelo governo federal tinham ameaçado deixar a Febraban.

“O objetivo é trazer mais celeridade ao processo de incorporação de novos tratamentos aos planos de saúde”, informou a Secretaria-Geral da Presidência, em nota.

O secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, disse nesta sexta-feira que os investidores, sejam eles domésticos ou estrangeiros, têm questões muito similares em relação às áreas fiscal e política. “Político e fiscal estão alinhados com as dúvidas internas. Para o estrangeiro, tem também o meio ambiente”, citou.

Segundo comunicado da empresa, o aumento de capital visa a adequação da estrutura de capital da companhia à sua realidade e perspectivas e contribui para maior liquidez das ações no mercado.

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O secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, avaliou nesta sexta-feira que uma das fontes de volatilidade do mercado atualmente é a questão fiscal. Ele ponderou, no entanto, que “muito dessa questão fiscal é ruído”.

“O Tesouro tirou um pouco o pé do acelerador das emissões, mas sabemos que precisamos captar. O trabalho tem sido bem feito”, avaliou Funchal.

Para a semana que vem, a casa avalia que dados da balança comercial da China, que saem terça-feira (07), serão cruciais para saber se as importações vão refletir as recentes baixas nos índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do gigante asiático.

A possibilidade de realização de processo simplificado para contratação de reserva de capacidade para enfrentamento da crise foi autorizada por meio da Medida Provisória 1.055, editada pelo governo para criar a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão da Crise Hidroenérgetica (CREG). O texto, no entanto, não diz como deve ser feita a contratação, que, em tese, pode dispensar a realização dos leilões. A MP indica que os procedimentos competitivos devem ser estabelecidos pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

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Ainda, a expectativa na semana é pela apresentação dos dados do IGP-DI de agosto, que pode ser uma prévia do que esperar para o IPCA, e das vendas do varejo.

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