O principal indicador nacional do dia foi divulgado pela manhã. O volume devendas do varejo cresceu 0,6% em novembro na comparação com outubro, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A sinalização pelo BC dos EUA sobre corte no tamanho de sua carteira de ativos provocou um rali do dólar na semana passada, e os comentários menos assertivos de Powell nesta terça sobre o tema contribuíram para uma realização de lucros na moeda norte-americana.
O cenário de volatilidade e incerteza vem impactando diferentes setores. Porém, categorias como os bancos, seguros e importação podem se beneficiar um pouco mais desse contexto inflacionário. “Setores mais relacionados aos juros tendem a começar a performar melhor neste ano”, avalia Igor Cavaca, gestor da Warren em entrevista exclusiva à BM&C News.
A Eurostat disse que a produção industrial nos 19 países que usam o euro cresceu 2,3% em novembro sobre o mês anterior, mas ainda assim caiu 1,5% na base anual.
A Azevedo & Travassos está prestes a completar 100 anos e tem no portfólio obras em todo o país. São ferrovias, linhas de metrô, barragens, aeroportos, pontes, viadutos, túneis, redes de água e esgoto e prédios comerciais e residenciais.
“A B3 teria que mudar a estratégia de colocar empresas na Bolsa”, afirmou Bueno. Uma vez que, é muito caro para uma empresa entrar na Bolsa e ser negociada, pontuou o gestor.
A Via anunciou nesta quarta-feira que assinou contrato de aquisição da logtech CNT, especializada em ofertas completas para operações de e-commerce, multimarketplace e plataformas no modelo plug & play (ecossistema com interação entre produtos e serviços).
Confira os destaques desta terça-feira:Segundo BC alta da inflação teve como fator principal alta das commodities e tarifas de energia
As tarifas da China sobre DDGS dos EUA foram implementadas pela primeira vez em 2016 a uma taxa de 33,8%, e suas importações do ingrediente alimentar caíram acentuadamente.
“Queda do emprego e do salário e aumento nos preços dos produtos ao consumidor são efeitos nefastos de um mesmo fenômeno, que é a política de criação de monopólios privados regionais, resultantes da venda equivocada de ativos da Petrobras”, destaca o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.
Em participação ao BM&C News, nesta terça-feira (11), o analista justificou sua dificuldade, em razão dos últimos discursos dos candidatos. “Pelas declarações do Lula e Gleyce Hoffmann, onde afirmam que não haverá cartas aos brasileiros e que não darão atenção aos ruídos do mercado”.
tv gratis
8ZdprQtFUn