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“Nenhum outro dado de radiação da Zona de Exclusão foi recebido”, disse a agência.
As bolsas europeias seguem em ritmo de baixa nesta terça-feira após terem caído cerca de 1% no pregão da segunda-feira. O mercado continua apreensivo por conta da guerra instaurada na Ucrânia após invasão da Rússia, que teve como consequência a aplicação de severas sanções à economia russa. Diante da dificuldade dos países chegarem a um acordo de cessar-fogo e continuidade do conflito bélico, o apetite por risco entre investidores permanece baixo, penalizando as ações.
Nas passagens de fronteira na Polônia, os ucranianos chegaram a pé, de carro e trem – alguns com seus animais de estimação – e foram recebidos por autoridades polonesas e voluntários oferecendo comida e bebidas quentes.
O Ibovespa fechou em alta, nesta sexta-feira (25), mas com os investidores ainda atentos aos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia.
Entre os indicadores econômicos brasileiros, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,83% em fevereiro, ante 1,82% no mês anterior, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O BC ainda informa que a bolsa de Moscou não operará nesta segunda-feira e que anunciará adiante se haverá negócios na terça-feira.
“Se o presidente queria sinalizar neutralidade, não sinalizou, sinalizou preferência à Rússia”, disse e acrescentou: “Todo mundo está achando que o Brasil está apoiando a Rússia”.
Na China, serão divulgados dados do PMI (índice de gerente de compras, na sigla em inglês) nesta segunda-feira (28).
Nos mercados acionários, às 9h48 (de Brasília), o índice londrino FTSE 100 tinha baixa de 1,06%, o DAX recuava 2,74% em Frankfurt e o parisiense CAC 40 baixava 2,91.
Os principais índices acionários da Ásia encerraram em alta nesta terça-feira (1), com os investidores ganhando perspectivas otimistas com o início das negociações entre a Rússia e a Ucrânia.
O governo japonês não irá punir os dois maiores bancos russos, Sberbank e VTB, que se tornaram alvos de sanções dos EUA. O Japão disse que vai impor sanções também a indivíduos russos, mas não revelou seus nomes, ao contrário do que fez a Casa Branca.
Grossi pediu que “aqueles que estão no controle efetivo das instalações nucleares não tomem nenhuma ação que possa comprometer sua segurança”.
A seguir, confira a análise na íntegra:
“O G7 acompanhará de perto o impacto mais amplo do conflito e de suas sanções”, disse o grupo, acrescentando que todos os participantes concordam que as sanções devem ser implementadas de forma consistente e coordenada, para que seus efeitos sejam plenos.
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