A queda de 0,71% no minério de ferro no porto de Qingdao, na China, cotado a US$ 89,05 e a perspectiva de corte na produção de aço para conter a inflação pressionou as ações do setor.

A Vibra alcançou entre os meses de julho e setembro, um lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações ajustado de R$ 1,185 bilhão, alta de 42% ante o terceiro trimestre de 2020. Já a margem Ebitda ajustada ficou em 3,3%, queda de 0,6 p.p em relação aos 3,9% apresentados no ano passado.

O chefe do banco central finlandês, Olli Rehn, e Gediminas Simkus, da Lituânia, sugeriram que essas pressões inflacionárias poderiam durar mais tempo, mas mantiveram a visão do BCE de que o aumento dos preços é temporário, rechaçando sugestões de aperto da política monetária.

Os reajustes são puxados ainda pelo aumento de importação de energia, por meio de contratos firmados com a Argentina e o Uruguai. Como os reajustes de tarifas são feitos anualmente pela Aneel, após analisar os custos de cada distribuidora de energia do País, o porcentual de aumento varia de Estado para Estado.

“Fala-se entre 5 milhões e 7,5 milhões de carros não produzidos este ano no mundo. São 250 mil a 280 mil no Brasil em função disso, mas outros setores também já começaram a ser afetados – a partir desses últimos meses, a área de TICs, celulares”, observouNunes. Para ele, a redução da oferta de celulares pode chegar a 10%, “principalmente em função do desabastecimento porque a demanda continua relativamente alta”.

“Acho que a política monetária deve tomar contramedidas aqui -e mais cedo do que mais tarde”, disse Sewing. “A suposta panacéia dos últimos anos –taxas de juros baixas com preços aparentemente estáveis– perdeu seu efeito e agora estamos lutando contra os efeitos colaterais.”

De acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, em inglês), a produção industrial subiu 3,5% em outubro e as vendas no varejo avançaram 4,9% no mesmo período. Ambas as leituras vieram acima do esperado, o que deveria animar os negócios nesta segunda-feira (15).

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“Fala-se entre 5 milhões e 7,5 milhões de carros não produzidos este ano no mundo. São 250 mil a 280 mil no Brasil em função disso, mas outros setores também já começaram a ser afetados – a partir desses últimos meses, a área de TICs, celulares”, observouNunes. Para ele, a redução da oferta de celulares pode chegar a 10%, “principalmente em função do desabastecimento porque a demanda continua relativamente alta”.

Ainda na segunda-feira, saem dados sobre a balança comercial da zona do euro.

A parceria foi anunciada durante a participação do executivo, como mediador, de um evento paralelo à 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que ocorre em Glasgow (Escócia).

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